A impressão que tenho é que o constelador faz como se direcionassem lanternas ligadas em alguns pontos e, esses pontos são ou não importantes para quem olha... e se fizer sentido a engrenagem começa a mexer.
O silêncio na alma do constelador não significa ausência de questões mas talvez a profundidade em que elas se encontram.
Escarafunchar o ser, procurar, remexer o espírito. O movimento interno do facilitador é tão veloz quanto daquele que se propõe a olhar para suas questões. Um sistema sendo visto e outro olhando.
Mas ambos do mesmo lado...para algo trazer para a consciência.
Este saber sugere aos envolvidos a possibilidade do movimento de cura.
Curar é um profundo exercício de presença, de amor, de olhar - nas palavras da nossa Mestra Olinda Guedes.
Mas, tudo tem seu tempo.
A compreensão interna requer calma e amor. Desejo de felicidade. Um pouco de ousadia e claro, FÉ!
Está tudo certo!