Eu estava disposta a me curar.
Então, eu fui constelar.
E como sempre muito artista.
Ela começou a representar.
Em uma linda constelação, que a bela Sandy conduziu com o coração.
Mal ela podia falar.
Mas, a sua camiseta verde de dinossauro pode a sua dor expressar.
Antes, ela era uma prisioneira do pijama listrado.
Que até o Bert já deve ter usado.
Oh! Minha querida Pátria amada Alemanha.
Eu vejo a sua dor e sinto muito por todo horror.
Hoje o equilíbrio se instaurou.
Você abriu as suas fronteiras para o Amor.
E quando a constelação acabou.
A me olhar no espelho aquela menininha ficou.
E disse, quero os meus cabelos cortar.
Sem hesitar prontamente eu atendi.
Era um frenesi e eu fiquei paralisada ali.
Logo, ela se foi.
E eu cresci.
Observações: Logo após uma constelação em que eu representei uma criança, cortei os meus cabelos curtos. Nunca antes tive cabelos curtos e conforme aprendi no módulo 2, era por lealdade ao meu sistema.
Desde antes do meu nascimento, os meus pais já eram evangélicos, então eu passei 32 anos com cabelos longos.
Nesse período muitas crenças limitantes foram instauradas, crenças religiosas, lealdades familiares que na vida adulta foram alimentadas por relacionamentos amorosos disfuncionais na qual, só atrai homens que diziam que eu não deveria cortar os meus cabelos e que gostavam de mulheres com cabelos compridos.
Foi libertador ter o poder de decidir o tamanho dos meus cabelos. Pode ser que eu deixe crescer novamente ou corte mais curto, mas isso são só detalhes. Agora eu sei, agora eu vejo, agora eu posso escolher o que é melhor pra mim.
Hoje sei que cura é uma jornada, então, dei mais um passo nessa jornada de cura.