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A ARTE DA GUERRA

A ARTE DA GUERRA
Joice broio
jul. 22 - 3 min de leitura
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A pergunta sempre é, o que realmente buscamos?- prosperidade, vitórias pessoais, equilíbrio, sucesso, bom desempenho profissional, no fundo só almejamos uma coisa, o bem estar nosso e da família, num profundo reduto de paz.

Porém, para buscarmos isso tudo devemos entrar numa guerra intensa tanto a nível de nação, quanto dentro de nós, e para isso o autor destaca cinco coisas indispensáveis para prever o desfecho de uma guerra: o caminho; o tempo; o terreno; a liderança e regras.

Conhecer e identificar o caminho, dominar o seu próprio tempo, conhecer seu lugar, ser líder de si mesmo, e conhecer as regras, ou seja, como as coisas funcionam são consideradas pelo autor como fator de suma importância numa guerra, mas está muito próximo daquilo que precisamos para a luta com nós mesmos na busca das nossas vitórias pessoais.

Assim, também como conhecer nossas armas e pontos fortes para potencializá-los, ou os fracos para fortalecê-los servem tanto para guerra entre povos e nações, como para nós mesmos.

E aqui é possível trazer o que nos disse Sun Tzu: -"A habilidade suprema não consiste em ganhar cem batalhas, mas sim vencer o inimigo sem combater.” Fala profunda e amável ao mesmo tempo, composta de uma relevância suprema.

Um significado importante que serve para o tratamento terapêutico oriundo da obra, é o fato do autor nos alertar que é preciso compreender a guerra que está lutando, ou seja, conhecer que batalha é essa, seja ela fora ou dentro de nós, pois quanto mais você a conhece, mais perto estará da vitória.

O fato de o autor dizer que ser incrível é conhecer-se a si mesmo e ser vulnerável, significa conhecer o outro, estabelece analogia direta com a terapia, pois quando se procura um terapeuta é porque não nos conhecemos o suficiente para dar conta sozinho de algumas questões.

As vezes, nos comparamos aos outros sabendo que somos seres únicos e que a cura vem do contato com a nossa dor. Do ponto de vista do terapeuta, não adianta conhecer bem a teoria, as técnicas se eu não me conheço, nesse caso, posso cair em uma armadilha.

É importante olhar nos lugares onde não costumamos, ou não queremos olhar, pois é lá que mora o perigo. Sun Tzu dizia que é preciso conhecer o terreno muito bem, o que seria a nossa vida. Disse ele: -Um exército deve escolher lugares altos, evitar os baixos, valorizar a luz e fugir da sombra.

Um belo indicativo para buscarmos uma visão sistêmica das coisas, da nossa vida em relação ao todo, quanto mais claro for os espaços por onde vais andar, mais rápido alcançará seus objetivos, ou seja, sua cura.

Para finalizar gostaria de abordar algo que o autor muito exaltou, a presença de um bom espião, por que ele entra no espaço do inimigo e vai sondando todas as possibilidades e quando volta aponta a solução para vencer a batalha.

Esse espião pode ser o terapeuta, que leva seu cliente a lugares profundos em si mesmo para que ele saiba como vencer a batalha, porém, para vencer é preciso ir a luta, ter disposição interna e não ter medo de olhar nos olhos do inimigo e saber que vai vencer.

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