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AS LEIS DO AMOR E OS MOVIMENTOS QUE CURAM

AS LEIS DO AMOR E OS MOVIMENTOS QUE CURAM
Francine Mecenas Silva Cortez
ago. 6 - 3 min de leitura
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Estamos aprendendo, principalmente com o momento que estamos vivendo, de que precisamos estudar e muito para que tenhamos um certo conhecimento. Para que possamos através dele nos sentir mais prósperos perante a vida e buscar as soluções dos nossos problemas, e daqueles que nos cercam, afinal somos responsáveis por muitos. 

Mas, não podemos ser uma pessoa que tenta agradar a todos, temos que ter mais ação, tomar decisões, ter atitudes para que possamos ter prosperidade.

Quando pertencemos a uma família, percebemos que as famílias são diferentes, cada uma com suas dores, seus conflitos e suas singularidades. Todas carregam emaranhamentos, que são todas aquelas situações que experienciamos como sensações, sentimentos no qual não está sendo proporcional à aquilo que estamos vivendo.

Ou seja, estamos lutando pela nossa felicidade e ainda não encontramos paz, isso é lealdade ao nosso sistema, estamos sendo leais aos nossos pais para não contrariá-los e para continuarmos a pertencer. 

Fazemos tudo por eles, até mesmo renunciar à nossa felicidade, em nome do amor e do nosso pertencimento. Isso tudo é muito lindo, mas não traz felicidade, não nos cura e não nos liberta, ficamos emaranhados.

Precisamos ter uma consciência de que honrar os pais significa conhecer sua história e completar aquilo que está faltando. É olhar para os antepassados e reconhecer que estamos no lugar certo, somos apenas descendentes, não emaranhados. 

Precisamos pertencer, mesmo que para isso esteja em deixar a nossa felicidade para depois. Por exemplo, venho de uma família que as mulheres tinham que ser submissas aos seus maridos, e que tinham que agradar, mesmo que o marido não fosse afetuoso, mas para manter o casamento tinha que, não podia o deixar furioso, nem o incomodar com lamurias e queixas sobre os filhos.

Acabei "procurando" o mesmo perfil de marido e para não contrariá-los, me comportava igual à minha mãe e minhas avós, fazia tudo para que o casamento desse certo, mas com o tempo percebi que não estava sendo feliz, não conseguia ser eu mesma.

Busquei terapia por anos e achava que tinha que aceitar ou escolher não estar mais casada, mas graças as Constelações Sistêmicas percebi que estava sendo leal à minha família, para não ser diferente e continuar pertencendo.

A partir do momento que me dei conta, meu modo de ver o casamento mudou e hoje consigo ser eu mesma. Meu relacionamento com meu marido melhorou e por consequência o relacionamento com meus filhos. Tive a consciência de que posso ter uma vida diferente! Não preciso abrir mão da minha felicidade para pertencer!

Minha família continuará me acolhendo e me amando. 

#mod02

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