Quando comecei o curso de formação real, conhecia muito pouco sobre constelação; em um curso de desenvolvimento pessoal que fiz em São Paulo, conheci uma pessoa que estava terminando um curso de constelação familiar e conversando com ela, senti instigada a conhecer melhor, inclusive, fiz uma constelação com ela, algo mais simples, não tão profundo, quanto ao que estamos aprendendo aqui.
Como não tinha conhecimento do assunto, não imaginava que seria possível fazer constelação em grupo, no meu entender, só existia individual; hoje vejo que é possível e que realmente o campo informa, o coração é tocado e as curas são realizadas por completo.
É lindo, tocante presenciar que a nossa dor possa ser tocada através de outra pessoa.
Situações à distância, histórias de pessoas que não se conhece, que ao constelar, se conecta com a história de outrem, e a cura vai acontecendo.
É uma conexão emocional, arquetípicas. “A maior ferida que a humanidade tem é a orfandade. Orfandade emocional, pessoal e transgeracional”. (Olinda Guedes)
A frase do bispo Dom Orlando Brandes: “A nossa genealogia não começa na terra, começa no útero da Santíssima Trindade”, dita pela Irmã Neiva na aula do dia 12/08/20, fala muito bem dessa irmandade, desse cordão umbilical que liga a humanidade.
A constelação ao tocar no campo, abre as portas do coração e as janelas dos olhos da alma, levando o indivíduo a ter uma nova visão da vida; ela permite uma busca profunda, uma nova versão da vida.
Assistir as constelações em grupos trouxe para a minha vida, compreensões significativas.
Como foi gratificante poder ter a oportunidade de adquirir esse conhecimento.
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