Todo órfão funcional têm pai e mãe, mas os pais negligenciam suas responsabilidades, obrigações e deveres que é pertinente à função parental, tornando-se assim ausentes, e os filhos vazios de pais.
A ausência dos pais compromete muito o desenvolvimento da maturidade e as escolhas dos filhos, o que deixa eles sem orientação, sem propósito para a vida e sem significado ou sentido de vida.
Não são os pais que escolhem os filhos, e sim, os filhos que escolhem os pais. Os pais nascem para os filhos e assim eles decidem nascer!
É preciso curar a orfandade funcional, é preciso perdoar para seguir adiante.
O primeiro movimento a ser feito é olhar com empatia e perdão;
O segundo movimento a ser feito é entender que ninguém dá o que recebe;
O terceiro movimento a ser feito é perdoar e entender que os adultos é que perderam a oportunidade de serem pais.
A cura está em saber perdoar para seguir adiante, ao encontrar o perdão, o filho sai da orfandade, é hora de escolher pai e mãe.
Se o órfão precisa ter pai e mãe, ele pode escolher alguém que ele olha como espelho e exemplo e assim curar a criança interior. Este é o compromisso de cura. É não ter medo de amar e seguir adiante!
O amor de graça só existe quando temos pais funcionais!
Aula 4 - #órfão #pais #filho #mãe