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FICHAMENTO DE LEITURA: BÉSAME MUCHO - DR. CARLOS GONZALES

FICHAMENTO DE LEITURA: BÉSAME MUCHO - DR. CARLOS GONZALES
Paloma NLP
mar. 10 - 6 min de leitura
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DADOS DO LEITOR

Nome completo: Paloma Nicodemos de Lucena Pinho

Curso: Formação Real em Constelações Sistêmicas Turma: 4

Data: 10/03/2021

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: Bésame Mucho

Autor(es): Carlos Gonzales

Edição: NC Local de Publicação: NC

Editora: Vivir Mejor Ano: NC

Disponível em: https://drive.google.com/file/d/15OCLmdKpayIgui0_qp6zi66rhh-zT7LQ/view

https://docero.com.br/doc/1118se

Acesso em: 0403/2021

QUESTÕES ORIENTADORAS PARA FICHAMENTO:

1. Qual a mensagem global que o autor deixou para você? Resuma em, no máximo, 4 linhas.

As pessoas que são tratadas com carinho, amor e respeito na infâncias se tornam adultos pacíficos, saudáveis e felizes. Assim, a paz que carregamos em nossos corações é fruto da atenção carinhosa e gratuita na qual recebemos.

2. A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.

1- Ao buscar ajuda ou referências de especialista para os cuidados e a educação dos filhos, primeiro identificar qual corrente de pensamento pertence.

2- Ter senso crítico em tudo o que me for apresentado pelos especialistas e sentir com o coração o que fará bem para mim e para minha família.

3- Livre demanda aos filhos de contato físico, amor, carinho e atenção sempre.

4- Filhos demandam cuidados e amor, uma rede de apoio, ainda que paga, é importantíssimo para uma mãe.

5- A criança que recebe um palmada dos pais aprende que os conflitos se resolvem com pancada e que os mais fortes podem impor o seu ponto de vista aos mais fracos.

6- A violência contra a criança é transmitida de geração para geração. Crianças maltratadas são pais que maltratam. Crescem, também, com problemas psicológicos fruto dos maus tratos recebidos.

7- O que os castigos realmente podem ensinar a uma criança, é ela fazer certas coisas dissimuladamente, para não se ser apanhada, pois aquela que sabe que agiu mal, tentará não repetir o ato e não necessita de qualquer castigo. Diálogo sempre.

8- Nunca desqualificar uma criança, mesmo eu em tom de brincadeira. Ex: “Que folgado”, ainda com sono.

9-  Quando errar, pedir desculpas.

10- Ceder, voltar atrás, ensina ao filho a ser flexível.

3. Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual tópico, qual ideia? - cite o capítulo, página e a ideia)

Sim. A leitura desde livro, encaixou-se perfeitamente com o meu momento de vida atual, pois estou vivenciando o primeiro ano da maternidade.

Os tópicos que tratam da necessidade do contato do bebe com a mãe, como: Por que razão não querem ficar sós, me fizeram compreender a real e justa necessidade do bebe querer a mãe por perto e o quanto é natural a mãe assim fazer. De logo deixei de lado a necessidade, indicada por especialistas fissurados pela disciplina, de querer fazer meu filho de 1 ano e 3 meses dormir no quarto dele só.

Desde que nasceu, dorme conosco em seu berço e me perguntava se estava fazendo o certo em deixa-lo conosco, após a leitura compreendi e me pacifiquei sobre esse assunto.

4. O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?

Posso dizer que Bésame Mucho me trouxe muitos esclarecimentos sobre o meu comportamento. Recebi castigos, palmadas e cinturadas durante a infância. Vista como uma criança respondona e atrevida, as pisas de cinto, puxões de orelha ou a ameaça de castigos eram constantes. Na infância fui uma criança briguenta, sempre haviam conflitos, em caso ou no colégio. Na adolescência, rebelde e justiceira.

Meu pai tinha duas máximas, a primeira: se chorar sem razão, levará uma boa palmada para que chore por um motivo; a outra: se apanhar na rua, em casa a pisa será maior em casa; então, óbvio, me transformei em um galo de briga por muito anos. Uma adulta reativa, onde uma vez ouvi de um chefe, ao me elogiar, por haver mudado o meu comportamento reativo, que: não era mais “uma menina rebelde, levada a reboque das circunstâncias. 

Ao ser mãe, vejo a real necessidade de pôr um basta nessa violência, disfarçada em reatividade. O comportamento violento e neurótico do meu pai e as ambivalências e a inflexibilidade da minha mãe, que de alguma forma eu carrego, não necessitam chegar ao meu filho. Eu posso e quero dar um basta

5. Quais as mudanças que você se compromete em tornar real a partir desta leitura?

Comprometo-me educar pela paz. Não utilizar de meios violentos, como palmadas e castigos para ensinar o que considero certo ao meu filho, pois não há como ensinar o que é “certo” através de meios errados. Tentarei sempre explicar o porquê de agir de tal modo. Explicar os benefícios e os malefícios de certos atos. Tentarei ser o mais consistente possível na educação do meu filho. Tentarei ceder vez por outra para ensina-lo sobre ser flexível. Quando perceber que errei, direi que sinto muito e pedirei perdão.

6. Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?

Muito obrigada pelos seu estudo que me trouxe luz. Assim como iluminou os meus pensamentos, tenho certeza que trouxe luz a incontáveis mãe mundo a fora.

7. Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.

Ao Marco Anderson, meu irmão, que infelizmente ainda não buscou compreende as origens dos seus conflitos.

As minhas cunhadas, Andréa que já é mamãe e a Maria, que com fé em Deus, em breve será.

De toda sorte, pela grandeza do livro, indicarei a muitas outras mães.

 

 

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