Vou iniciar essa carta usando um um trecho do autor Bert Hellinger:
Gratidão queridos pais, avós e demais pessoas de minha família por terem tecido o meu caminho. Imensa gratidão pela imensidão dos seus sonhos que de alguma forma são hoje a minha realidade.
A partir deste ponto e com muito amor, dou luz à tristeza que houve nas gerações passadas, dou luz à raiva, às partidas prematuras, aos nomes não ditos, aos destinos trágicos. Dou luz à flecha que cortou caminhos e tornou a calçada mais fácil para nós. Dou luz à alegria, às histórias repetidas várias vezes. Dou luz ao não.
Sou imensamente grata por tudo que viveram, por tudo que realizaram.
Neste momento peço permissão a todos aqueles que vieram antes de mim para seguir em frente, sem reeditar problemas antigos. Peço permissão para fazer diferente do que fizeram. Honro e respeito tudo que fizeram. Usarei a criatividade para dar conta das minhas tarefas, serei assertiva em minhas palavras, procurarei ser correta em minhas atitudes.
Em nome de minha família, eu, Lilianne Blauth Bau, deixo para trás toda influência má que me foi transferida por minha família. Meus avós Roberto Bilert e Adélia Bilert, e Paulina Blauth e Theodoro Arnoldo Blauth, recebam conforto e vibração do aconchego, eu os acolho em meu coração. Gratidão por tudo que recebi a partir de vocês. A partir de vocês consegui me tornar o que sou hoje.
Peço permissão para tomar a vida com toda a sua intensidade, para viver com muito amor, luz, realizações e sucesso.
Gratidão!
Reverencio-os, pois todos vocês vieram antes de mim, através de vocês sou o que sou.
Assim foi e assim é.
"Gratidão, Gratidão pai, Gratidão mãe.
Eternamente grato. Gratidão aos meus antepassados.”
Que assim seja!