Meu avô Américo Rinaldi, eu não tive o privilégio de te conhecer pessoalmente, nem o senhor, nem minha avó Maria de Freitas Rinaldi, quando eu nasci vocês já estavam na morada Celeste.
Meu querido vovó Américo veio da Itália com 12 anos de idade, viajou 30 dias de navio até a chegada no porto de Santos S.P no dia 13 de maio de 1888, sendo esse o mesmo dia da libertação dos escravos no Brasil, pela Lei Áurea.
Meu avo casou-se pela primeira vez com uma jovem por nome de Carlota, com ela teve seus cinco primeiros filhos; Tio Antonio o mais velho, tia Romilda, tia Carlota, tia Hamábile e por ultimo tio Pedrinho. No ultimo parto Dª Carlota faleceu.
Nesse momento com muita emoção vovô gostaria de dizer que sinto muito pela triste doença que teve que enfrentar, também Dª Carlota por tudo isso, reconheço que a senhora se foi para que eu e minha família pudéssemos existir.
Gratidão é a palavra mais correta que estou sentindo e digitando nesse momento... sou muito grata a vocês meus patriarcas e matriarcas desse sistema, tão lindo que é a nossa geração. eu agradeço a todos os meus antepassados paternos e maternos.