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MEUS APRENDIZADOS NO MÓDULO 2

MEUS APRENDIZADOS NO MÓDULO 2
Beatris Kemper Fernandes
jul. 12 - 3 min de leitura
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Nesse módulo entendi como a lealdade muitas vezes impede a felicidade, porque, por medo de sermos excluídos, preferimos abrir mão da prosperidade, da felicidade, para continuarmos sendo aceitos pelos nossos pais e nosso sistema.

Como disse Bert Hellinger, para ser feliz é preciso ser um pouco desleal, no sentido sistêmico. É preciso falar com o coração para o nosso sistema que agora temos direito à abundância, ao estudo, à prosperidade e ao progresso, sem deixar de honrar aqueles que vieram antes de nós. Agora podemos realizar o que eles não puderam, podemos superar crenças limitantes que herdamos e desenvolvemos sem nem perceber.

Os emaranhamentos se manifestam porque algo muito importante do sistema precisa ser visto, curado, incluído, e enquanto não incomodar bastante, ficará esquecido no passado.

Mas, hoje temos inúmeras ferramentas para nos curar e curar nosso sistema – terapia sistêmica, massagem reparentalizadora, renascimento, constelações familiares. Devemos buscar a cura como parte da nossa evolução, pelo nosso bem, pelo bem dos nossos descendentes e também dos nossos ancestrais.

Tenho uma história pessoal de cura por meio de constelação e microfisioterapia. Tenho útero retrovertido, desde os quinze anos sofri com cólicas terríveis, mês após mês, ano após ano.

Aos 28 anos descobri que estava com um cisto no ovário, do tamanho de uma laranja, e precisei fazer uma cirurgia para retirá-lo. Na ocasião, foi diagnosticado que eu tinha endometriose severa, grau IV.

Precisei fazer um tratamento com hormônios que simulam a menopausa, depois nova cirurgia, e depois de alguns anos fiz uma terceira cirurgia para tirar novos focos e aderências, e depois de mais alguns anos uma quarta cirurgia. 

Foi nessa ocasião que finalmente fui buscar tratamentos sistêmicos, e então descobri, conversando com minha mãe, que eu nasci quando ela estava com 28 anos... Na constelação apareceu o corpo de dor que vinha sendo passado pelas mulheres do meu sistema, de geração em geração, de que ter filho é sofrer, que colocar filhos no mundo é fazê-los sofrer. 

Com isso a endometriose havia me impedido de engravidar e me mantive leal às mulheres do meu sistema.

Sou mãe por via adotiva de duas meninas lindas e queridas, e não trocaria isso por nada nesse mundo. Sinto hoje que estou curada, não tenho mais cólicas e trabalhei bastante o amor às minhas antepassadas, explicando que hoje temos melhores condições de ter e criar nossos filhos.

Assim, trabalhando a cura em mim, melhorei o futuro das minhas filhas também.

Obs.: Na foto, casamento dos meus pais, Monica Gehr e Dionísio Kemper

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