Nas aulas do módulo 2, compreendi que todos os seres humanos experienciam um vínculo muito forte com sua família, vínculo este que levam para a eternidade.
Dentro dos conceitos já apresentado nas aulas, entendo que dentro de um sistema familiar esses vínculos são tão leais a ponto de criar emaranhamentos que perduram por gerações.
Cada família tem suas singularidades, seus pontos a superar e seus desafios a vencer, e nesta caminhada a família vai criando situações que muitas vezes não se resolvem e são passadas aos seus descendentes pela memória transgeracional. Desta forma muitos membros da família se veem em situações não condizentes com sua realidade aparente, pois estão presos num emaranhamento que traz muito sofrimento a ele a seu sistema familiar.
Todo sofrimento causado pelos emaranhamentos mostra que, por amor, a pessoa inconscientemente é fiel a algum membro de sua família e vive situações e sentimentos que não lhe pertencem, levando-a à uma existência medíocre.
Dentro do princípio da ordem cada pessoa tem seu lugar dentro do seu sistema familiar, então para curar uma situação de emaranhamento há a necessidade de se recolocar dentro desta ordem, pois quando se está no lugar certo a pessoa se liberta e, em honra a sua ancestralidade, ela se empodera de sua vida seguindo para uma vida plena e próspera.
Quando uma pessoa se liberta de um processo de sofrimento ela liberta muitas outras pessoas de seu sistema que estão no mesmo processo de sofrimento. Essa libertação coloca em ordem todo o sistema e cessa aquele emaranhamento.
A cura é um movimento de amor e deve ser atuado em um nível espiritual.
As Constelações Sistêmicas são uma ferramenta que proporciona ao terapeuta fazer parte desta cura, e para isso precisa ter um vínculo de amor com a vida de seu cliente e, principalmente, o terapeuta precisa estar curado para poder ajudar e curar outras pessoas.
Concluo este módulo cada vez mais instigada por essa ferramenta de cura que é puro amor ao próximo.