Após ouvir todas as aulas, uma sensação de gratidão tomou conta de mim. Acho que, pela primeira vez, consigo experimentar a boa culpa. Saber que tudo o que meus antepassados passaram por mim me faz ter a possibilidade de estar nesta escola tendo ensinamentos belíssimos como estes.
Realmente, olhamos ao redor e conseguimos perceber que a humanidade está em sofrimento. Mas, pelo que a Olinda nos diz, isso e bom, afinal se tem sofrimento, há cura. Olhar com gratidão aos nossos antepassados e, também, aos nossos clientes e o que vai fazer esta humanidade ir para um outro patamar. Um patamar em que todos, sem exceção, poderão experimentar a verdadeira felicidade.
Isso é muito gratificante.
Durante as aulas entrei em contato com muitas histórias do meu sistema, mas a que mais me chamou a atenção foi a de câncer de útero entre as mulheres da família. Minha avó teve, quase morreu, minha mãe teve, se tratou e curou, eu, desde muito nova, sofria com miomas. O quanto o feminino não foi subjugado, reprimido, oprimido.
Perceber tudo isso é belíssimo.
Não tem como mensurar.
Compreender tudo isso e dar um lugar está me fazendo caminhar muito mais leve. Como disse a mestra: “A Constelação se faz em nosso cotidiano”.
Tudo isso me deu mais motivação para continuar estudando e aprendendo para que eu possa auxiliar as pessoas que estão passando por suas noites escura o façam de forma mais leve e amorosa.
Minha gratidão eterna a todos estes aprendizados.