Conclusão do Módulo 4
Todo mundo quer se livrar dos sintomas e das doenças, mas a mestra Olinda Guedes nos ensina que os sintomas são amigos, são anjos. Eu sempre peço a intercessão do meu anjo da guarda, para que fique perto de mim e me auxilie em tudo na vida, porém, nunca poderia imaginar essa relação com os sintomas, sempre quis me livrar deles.
Contudo, é necessário olhar para nosso sistema familiar e descobrir: que sintomas perduram por gerações no nosso sistema?
O sintoma é um pedido de socorro da vida. A doença é um caminho porque muitas vezes é o sintoma que une a família. A doença muitas vezes acena a morte, assusta. As doenças, em sua maioria, são sintomas de conflitos originados por exclusões familiares, e vêm para a reconciliação da família. O sintoma faz com que tenhamos um retorno para a família, para assim descobrir e entender de onde vem e onde começou.
Em todos os sistemas familiares existem somatizações e padrões repetitivos. É preciso coragem para falar, ir ao encontro, identificar, parar de olhar para o sintoma e olhar para a família. Saber o que o causou e incluir o que falta para que esse sintoma fique mais leve e até deixe de existir.
É necessário parar e fazer um diálogo com o sintoma, perder o medo e perguntar: o que você quer comigo? O que você quer me mostrar? Muitos de nós estamos em vínculos inconscientes e fazemos isso pela lealdade de nosso sistema familiar, gerando e carregando sintomas por gerações.
Como explicado na live da mestra Olinda no dia 27/04/21, toda doença grave exige uma conversão. Quão mais séria for a doença, quão mais grave for o sintoma, mais urgente é a transformação. Todo sintoma grave está dizendo: “leve à sério a sua vida”. Sem mudanças não há solução, é preciso mudar.
Devemos começar mudando hábitos e alimentação, já que o organismo está desordenado e devemos ordená-lo para buscar a cura, o milagre.
Cabe a cada indivíduo decidir se quer o milagre para a sua vida, fazer a conversão, a mudança que o sintoma exige, o caminho da cura é pessoal e intransferível.
Todo o sintoma tem uma dinâmica sistêmica, como relata a Olinda no seu livro “A verdade sobre o sofrimento humano”.