Todos somos fractais da mesma fonte. Verdadeiras partículas descendentes da consciência divina.
Como almas encarnamos com a oportunidade de desenvolvimento interno e enquanto sociedade. Filhos de uma mesma união somamos e formamos o todo conectados a uma grande benção.
A mãe terra, Gaia, nos acolhe em seu útero materno, nutrindo nossa condição humana fisicalizada. Existem milhares de vidas conectadas, culturas, histórias, dores, transformações, desertos internos e coletivos. Nós nos reconhecemos no outro, por espelho, criando conexões reais, pois pertencemos à mesma fonte.
Os desertos da alma surgem para todos, mas precisamos honrar o amor, retornar a ele quando permitimos silenciar e encontrar com as nossas vulnerabilidades, realizando o que é possível no momento até ao reencontro interno da faísca de luz.
As coisas não precisam acontecer como eram antes, pois tudo que é contrário à felicidade nasce na consciência humana e lá também podemos transformá-la. Cada consciência atravessa sofrimentos e eventos traumáticos. Quando silenciamos e acolhemos vivenciando nossa própria cura, liberamos camadas e nos tornamos portais de cura para todo o sistema.
Vivenciar o deserto interno com aceitação e discernimento faz com que naturalmente possamos retomar à conexão real, conectada com a fonte da luz divina e assim retornamos a servir com aptidão e não por obrigação.
Juntos somos mais fortes e você é um ponto de luz.