É realmente uma jornada com muitos aprendizados.
Quando chegamos ao módulo décimo primeiro com a abordagem Constelações Épicas, percebe-se que quanto mais informações tivermos e olharmos de forma atenta, isso nos permitirá ver os detalhes “Além do Aparente”, como diz Olinda: “ Deus não se distrai”, e para ajudar uma pessoa, não importa o problema dela, deve-se ajudar essa pessoa a recuperar o sentido da vida.
A prática do não julgamento é primordial para que o cliente se sinta acolhido, e assim pode-se ajudá-lo, naquilo que ele trás como memória traumática, através do amor e da proteção estabelecidos dentro da ordem da ajuda. Isso faz o cliente se sentir pertencente e seguro.
Viver a constelação como modo de vida! Para se ter uma melhor qualidade de vida, ou seja; uma vida que tenha sentido, determinadas curas são imprescindíveis ao longo da nossa existência.
Quando se permite ser o laboratório dessas curas, “abrindo” nosso coração com uma escuta ativa, as histórias e exemplos trazidas no contexto do curso, naturalmente vão aliviando, curando a alma e fazendo sentido com novas percepções perante os acontecimentos do dia a dia.
Como enfatiza Olinda Guedes, as Constelações Épicas são fundamentadas pelo perdão. O não julgamento é a forma humana do perdão.
Eu gosto de usar constantemente uma frase: “Eu perdoo todo o mal que eu fiz e que me fizeram, eu deixo essa energia ir se transformando em bênçãos de amor e prosperidade sobre mim e os meus”.
Quando referido nesse módulo, o olhar para os abortos do nosso sistema familiar nos completa. Posso relatar que eu tive uma experiência em uma constelação, onde mencionei que antes dessas compreensões, eu dizia que eu era a quinta filha dos meus pais, porém quando eu falava isso, eu me sentia desconfortável.
Sendo que a gestação que a minha mãe teve antes do meu nascimento, foi de gêmeos, mas nasceu somente um irmão. A partir do momento que eu segui a sugestão do constelador, de escolher um nome para o meu irmão não nascido, me senti mais completa e não houve mais o desconforto.
Nos processos terapêuticos aos quais trabalho, incluí as compreensões de pertencimento e lealdade, assim como o estar na ordem familiar, o respeito e reverências aos nossos antepassados.
Gosto muito quando Olinda Guedes menciona: A palavra ou a frase mais adequada é aquela que toca o coração do cliente. E a pergunta: Como essa fala verbera em você? Se faz sentido e tocou o coração, completou e curou. A nossa caminha é um lapidar constante e certas curas necessitam de mais tempo do que outras.
Amo agregar conhecimento e a formação Real está proporcionando novas formas de curas. Estou trazendo assim a constelação como forma de vida. A jornada de “estudoterapia” continua, sou muito grata a Olinda Guedes e a toda a sua equipe, por toda a acolhida e ensinamentos. Gratidão!
#mod11