Fazendo minha linha do tempo de trabalho me pego muito cedo pensando em como ganhar meu próprio dinheiro para não depender do meu pai; me vejo diversas vezes furiosa por que ao trabalhar com meu pai na "firma" dele vejo alguns pontos de falta de organização que precisava ser mudado, mas quem dá a devida importância a uma mocinha de 10 anos?
E me vejo frustrada nesse primeiro emprego e assim prefiro limpar a casa, lavar as louças no ligar de trabalhar como atendente e secretária, e isso gerou muita discussão atrito e até revolta em mim.
Com isso, sempre quis trabalhar fora, ensinei criança a fazer atividades escolar, aprendi a fazer bijuterias e empreender com elas, formalizei meu primeiro emprego como call center, que alegria bater ponto, ter colegas de trabalho, mas frustrei novamente ao perceber que ludibriavam e mentiam para os clientes e colocavam nós, funcionárias, para mentir; resultado: pedi conta.
Depois trabalhei de feirante com minha mãe em uma época muito difícil a todos, mas era o que trazia sustento, mesmo não querendo, fazia porque tinha que ser feito, comecei a fazer faculdade e um emprego de carteira assinada finalmente veio: auxiliar de biblioteca. Que alegria! Afinal eu estava na minha área de estudo, logo depois me formei e, finalmente, assinei como bibliotecária.
O empreendedorismo mais uma vez me chamou e comecei a vender roupas infantis e o faço atualmente, mesmo estando na biblioteca.
Comecei o curso de pedagogia porque tenho visto saturação na área da biblioteconomia e, após conhecer Olinda Guedes, tenho sentido uma enorme vontade de ser consteladora.
Esta é a minha linha do tempo do emprego.
Com a aula 4 do módulo 5 vi que preciso constelar para reconhecer as pessoas escravas do meu sistema, para reconhecer os que tinham pouco, para acolher as pessoas simples do meu sistema que não foram vistos, para resolver o emaranhado do casamento dos meus avós paternos entre o "negro e a branca" como diziam na época.
#mod05#aula4