Constelações Épicas, termo usado pela professora Olinda Guedes, para referir-se a temas difíceis , que podem ir além das violações das Leis Sistêmicas ou princípios da vida. Podem violar, também, os direitos humanos. Exemplos: abortos provocados, espontâneos, homicídio, suicídio, gêmeos sistêmicos e gêmeo evanescente, ou seja, temas entre a vida e a morte.
Nas Constelações Épicas estão contidos temas que tocam o coração, trata dos inocentes, foca no perdão e nessas situações difíceis temos que nos amparar e deixar que o divino habite em nós.
O não julgamento é a forma humana que nos permite perdoar, e vai além de perdoar, traz a luz a possibilidade de reparar o dano causado, fazendo algo que toque o coração próprio ou de outrem, tornando possível a organização de todo o sistema familiar com cura e paz.
As Constelações Épicas não tem cunho religioso, mas estrutura a condição do perdão e também do auto perdão.
Sem perdão não há solução.
É muito importante que o Terapeuta Sistêmico ou Constelador, conduza o seu cliente de forma amorosa, acolhedora, sem julgamentos e sem dó. Afinal, com julgamento e dó não se pode chegar a lugar algum.
A vida é sem dúvida o bem mais precioso que temos e as Constelações Épicas podem atuar de forma bastante intensa trazendo da dor para o amor...
... E o amor sempre traz de volta... e o amor aqui, significa sempre, o sim para vida!
#MÓDULO 11