Olhar para vida.
Perceber as dores que seguem por várias e várias gerações em diferentes sistemas. A dor do aborto, da exclusão inconsciente, do não reconhecimento... que por vezes são memórias transgeracionais que precisam ser vistas e ter seu lugar.
A repetição dos sintomas de dor recorrente nos sistemas podem ser consequências de regras sociais onde não era permitido expressar sentimentos, relatar acontecimentos, expressar conhecimentos não aceitos pela sociedade.
Daí o não pertencimento, o estar à parte e não ter um lugar.
A Mestra Olinda Guedes nos ensina que as constelações épicas estão fundamentadas no perdão, no não julgamento. A Mestra acrescenta que “o não julgamento é a forma possível do perdão”.
No movimento de cura do sistema faz-se necessário ajudar o cliente a tomar o sentido de vida, através da acolhida, da empatia e da escuta sem julgamento.
Utilizar as abordagens sistêmicas neste movimento de cura, para sentir o pertencimento, a segurança e o amor fluindo no sistema, olhando para a solução e o sentido da vida.