No módulo que fala a respeito das Constelações Épicas, a mestra Olinda nos dá as seguintes orientações:
Constelações Épicas trabalham com temas de vida e morte, eles são divisores de água dentro de um sistema.
E algo especial é que olhamos para soluções: elas exigem reconciliação.
A tomada de consciência exige disposição para fazer o que é necessário.
Constelações Épicas tratam sobre temas traumáticos.
A vida é sem dúvida o bem mais precioso.
Diante da vida nós temos apenas uma pequena liberdade e ela é sempre suficiente. A liberdade de dizer sim. O amor sempre traz de volta.
Vivenciar esse módulo me faz arrepiar a cada vez que penso nos ambientes e situações vividas pelos antepassados.
É sentir até mesmo o odor e as sensações referentes a tudo o que nossos antepassados tiveram de experiência.
São emoções adormecidas que despertam ao participar das constelações mesmo assistindo e anotando o que se passa, vivenciando cada experiência vamos também constelando.
A cada pessoa que via completa parece que dentro de mim algo também ganhava plenitude.
As três leis do amor: Pertencimento, Equilíbrio e Ordem apresentam-se de tantas formas.
Elas vibram em cada um de nós através da vida do colega que traz um tema para constelar.
Uma meditação sistêmica que marcou muito para mim foi quando a mestra foi conduzindo e pedindo que acrescentássemos nossos antepassados atrás de nós. Que emoção, que vivência mais libertadora. Quanta proteção eu tenho, quanto amor. Quantas lutas e vitórias. Eu estou aqui, viva, sou a somatória de todos que vieram antes de mim. Eles estão em mim e a cada conquista eles também sobem ao pódio.
Ao pensar nas dores dos meus antepassados muita consciência me veio à memória. Quantas repetições para se fazer pertencer. Quanta falta do amor de graça, orfandade...
Agora eu vejo, agora eu sei e sou muito grata por ser canal da luz para minha descendência.
Trecho que uma música que amo muito: Que a benção se derrame até mil gerações, minha família, os meus filhos e os filhos dos meus filhos.