Já podemos dispor de diversas formas de constelações. As em grupo, como surgiram; as constelações espontâneas, que são muito percebidas por quem procura soluções e mantém-se disponível, conectado e em estado de presença; as constelações pelos movimentos da alma; e as constelações individuais.
Nas constelações individuais, ao invés de o facilitador contar com pessoas para atuarem no campo, o facilitador o faz por meio de objetos, normalmente bonequinhos ou âncoras.
Neste tipo de constelação o campo pode ser representado tanto por uma mesa quanto pela água – as constelações na água.
Cada cliente ou facilitador tem sua preferência. A grande diferença entre todos estes recursos é a possibilidade de discrição para os clientes que não se sentem à vontade para colocar abertamente as suas questões.
Além disso, o fato de os bonequinhos ou âncoras serem portáteis facilita ainda mais a pronta disponibilidade para intervenções em qualquer lugar e a qualquer tempo.
Já pude vivenciar tanto uma constelação individual com lego quanto uma constelação na água.
A grande diferença que percebi entre estas duas técnicas foi que, com os bonecos eu preciso transitar de um representante para o outro. Eu preciso conectar-me com cada elemento do campo e assim tomei como oportunidade perceber cada um dos representantes.
Nas constelações na água, devo manter-me conectada com o campo e conforme vou disponibilizando informações, os bonequinhos vão se movimentando sozinhos no campo.
Em ambas as técnicas posso fazer movimentos com a finalidade de facilitar o ordenamento do campo, desde que isso seja um movimento de amor consciente e em ordem.
São duas técnicas fascinantes, que devem ser empregadas com ainda mais amor, conexão e respeito ao campo e ao sistema do cliente.
#Conclusão #mód10