Dando continuidade as sugestões de filmes como instrumento sistêmico e temas principais.
O SOM DO CORAÇÃO: pertencimento, hierarquia, função dos campos morfogenéticos de Sheldrake, violação das leis sistêmicas, memória transgeracional,
O VAZIO DO DOMINGO: segredo, exclusão, pertencimento.
OCTUBER BABY: não julgamento, aceitação de nossa história e destino.
O PODEROSO CHEFÃO: lealdades familiares, má e boa consciência.
O CASTELO DE VIDRO: culpa, ir para vida, má e boa consciência, aceitação de sua história e destino, padrões sistêmicos familiares, lealdades familiares, inversão de ordem, exclusão, segredos, reconhecimento de ser iguais aos pais.
O CLÃ: consciência familiar, má e boa consciência.
O GUARDIÃO DE MEMÓRIAS: pertencimento, exclusão e força de atuação da exclusão, sintomas, segredo.
O MÍNIMO PARA VIVER: sintomas, dinâmicas sistêmicas de anorexia e bulimia, figuras parentais disfuncionais, atuação da força das figuras parentais.
POR LUGARES INCRÍVEIS: não merecimento, fidelidade, lealdade, movimento de amor cego, pertencimento e identificação.
PALMEIRAS NA NEVE: segredos, olhar para a ancestralidade e respeito pela história e destino de toda a linhagem.
PAIS E FILHAS: orfandade, amor interrompido, pertencimento.
RELATOS SELVAGENS: equilíbrio.
SETE MINUTOS DEPOIS DA MEIA-NOITE: ausência da figura paterna, luto, pertencimento, equilíbrio, amor cego e o amor que adoece, dor, culpa, medo, aceitação do destino.
THE MEYEROWITZ – FAMÍLIA NÃO SE ESCOLHE: pertencimento, hierarquia.
UM HOMEM DE SORTE: lealdades familiares inconscientes, criança interior ferida e processos de autossabotagem na vida adulta, repetição de padrões, sintomas, expiação.
VIVA ANIMAÇÃO: ancestralidade, memória transgeracional, pertencimento e exclusão.
50 TONS DE LIBERDADE: culpa, pertencimento, tomar a vida que chegou até nós, orfandade.