Constelar é completar.
Todos têm o direito de pertencer, até aqueles não vieram a nascer. "Todos merecem um bom lugar."
Dando e recebendo, eu me equilibro. A vida sempre me entrega o retorno devido.
E em respeito à ordem, honro os que vieram antes de mim.
Eu posso ser amada mesmo assim.
Em lugar do julgamento excludente, acolho em meu coração.
"Eu vejo você".
"Eu te honro".
"Eu vejo a sua dor".
Constelar me ensinou a retornar ao meu lugar: de filha da minha mãe, de filha do meu pai, de irmã mais nova do meu irmão, ao meu lugar de mulher (feminina curada e com o coração aberto para me permitir amar e ser amada).
Eu tomo a vida que me foi dada!
"Querido papai, querida mamãe, diante de vocês sou pequena".
Constelar me ensinou que, para eu ser abundante e próspera em todas as áreas da vida, preciso abrir mão do amor que adoece. Também preciso escolher não ser tão leal, tendo em vista que, ainda assim, "eu posso ser amada".