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CURSO CONSTELAÇÕES BÔNUS 2

CURSO CONSTELAÇÕES  BÔNUS 2
MIRIAM MAINO FARINA
abr. 2 - 3 min de leitura
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As constelações sistêmicas podem ser feitas de várias maneiras e com vários recursos que servem para tocar o coração do cliente o tempo todo. É possível ser feita com pessoas, bonecos playmobil, cavalos e também na água.

São ferramentas que ajudam a nós mesmos e a outras pessoas pare que se olhe com amor para o seu sistema familiar. Todas elas funcionam. Só não funcionam se o cliente estiver cheio de dúvidas. 

Tudo acontece no coração.

O tema aqui é tratar de como aprendi sobre a constelação na água. Foi um aprendizado muito interessante e como explica nossa mestra, a água libera emoções estagnadas, afinal somos gerados nela.

Nesse módulo observei que quando os bonequinhos adentram a água, se movimentam a cada novo sentimento e que através das cores, verde, amarela, azul, branca, preta e vermelha pode-se fazer uma leitura da gramática que vai se apresentando no campo.

Minha primeira experiência com constelação familiar foi com os bonequinhos na água e para mim foi muito emocionante perceber que no meu sistema haviam muitas memórias de dor no lado feminino, onde ocorreram muitas mortes de bebezinhos com meses ou poucos aninhos de vida.

A dor do feminino era muito grande e o lado masculino nem era olhado.

Quando assisti a aula prática em que a mestra Olinda Guedes pediu aos alunos que colocassem na tigela redonda transparente água suficiente para os bonecos boiarem, fiz o mesmo já que tinha acabado de receber o meu kit de bonecos e o tecido vermelho indicado.

Escolhi para me representar a figura de mulher adulta na cor vermelha. Já para o representante do feminino, escolhi uma figura de mulher adulta de cor amarela e para representante do masculino a figura de um homem adulto na cor azul. Ficaram todos separados uns dos outros. Não se tocaram. Cada um foi para um lado da tigela.

Fiquei impactada e como a professora pediu para que escrevêssemos sobre a percepção que tivemos, faço isso aqui abaixo:

Analisei  o campo e na minha concepção entendi que estava muito isolada não querendo me identificar com nenhum deles. O amarelo, que era o feminino, ficou mais no meio, porém, mais inclinado para o azul masculino. Eu me senti tão sozinha como se fosse uma criança amendontrada, isolada, sem identificação com nada, nem ninguém e sem querer que me tocassem.

Já tinha feito uma constelação anteriormente onde foi visto uma grande orfandade, onde existe um corpo de dor. Memórias de nascimento e provavelmente memórias transgeracionais. Sugestão da professora: fazer massagem reparentalizadora e renascimento.

Agora que olhei para o feminino sinto que  estou mais preparada para ir buscar o meu masculino perdido não sei onde. Muito escondido, muito esquecido.

Ao fazer a primeira constelação coloquei o tema doença. Com o sintoma psoríase, entendi o porquê de querer esconder o corpo, me proteger e me isolar,  não querer ser tocada. Medo de me machucar, querer me proteger.

Entendi também que preciso urgente ativar o meu lado masculino, o arquétipo do guerreiro para me equilibrar e completar meu sistema.

 

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