Vivemos no tempo do relógio e no tempo psicológico.
O tempo psicológico vai nos remeter a viver no passado, presente ou futuro. Viver no presente é viver no estado de presença é viver o tempo do relógio.
Os sintomas citados neste texto retrata o viver no passado e no futuro e se mostra através das manifestações no corpo físico.
Depressão é um sintoma que remete o ser a identificação com o passado e a projeção compulsiva e continua com o passado. Podemos dizer que é o excesso de passado e o apego ao mesmo. A mente tenta o tempo todo escapar do agora.
Geralmente se encontra como memória pessoal e transgeracional.
Na inversão de ordem através de filhos disfuncionais, filhos que se tornam pais de seus pais e assim ficam vazios de pais. As situações vividas são pais muito doentes e a criança precisa cuidar de si e dos irmãos, pais querem ser iguais aos filhos, jovens iguais, se comportam e falam como se fossem irmãos, amigos, criadas com figura feminina frágil crescem como órfão funcional (existencial).
Fez além dos limites para a idade e na fase adulta se mostra como esgotamento e muito cansado. Havendo um desejo inconsciente de voltar para o vínculo com os pais na infância: preciso de cuidado, colo.
Como memória transgeracional se mostra na orfandade, ou seja, na falta de mãe presente no sistema e em várias gerações e nas gerações passadas.
A depressão é o vazio da alma, uma fome infinita de cuidado e proteção.
Também pode se manifestar em sintomas como raiva, impaciência, falta de alegria, conhecido pavio curto. Se manifestar na reatividade.
Ansiedade é um sintoma que remete identificação com o futuro e a projeção compulsiva e continua com o futuro. É o excesso de futuro e o apego ao mesmo. A mente tenta o tempo todo escapar do agora.
É o movimento de Cadê o pai? A alma vive no movimento de procura pelo pai. O sentimento é de apreensão, ou seja, a sensação de estar em perigo. O amor interrompido no passado aciona o estado de alerta e tudo é percebido de forma inconsciente como ameaça.