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DESCOBRINDO CRIANÇAS

DESCOBRINDO CRIANÇAS
Angela Helena Bona Josefi
mai. 11 - 5 min de leitura
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DADOS DO LEITOR

Nome completo: Ângela Helena Bona Josefi

Curso: Formação Real em Constelações Sistêmicas

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes

Autor(es): Violet Oaklander

Local de Publicação da edição em Português: São Paulo

Editora: Summus

 Ano: 1980

 

1. Qual a mensagem global que o autor deixou para você? Resuma em, no máximo, 4 linhas.

É possível acessar e também curar memórias traumáticas da infância, pessoais ou transgeracionais, utilizando-se da imaginação ativa como ferramenta. É possível descobrir a criança que se foi, e trazê-la de volta para transformar a  infância em experiência de cura.

2.  A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.

  1. O amor de graça conduz para uma vida feliz;
  2. O que faz o relacionamento dar certo na vida, é a experiência de amor incondicional na infância;
  3. Memórias pessoais ou transgeracionais da experiência com os vínculos de amor materno e paterno  na infância influenciam fortemente os relacionamentos na vida adulta;
  4. Experiências de insegurança, frustração, raiva, medo, insucesso, são exemplos de situações repercutidas pelo vínculo de amor interrompido. É preciso resgatar esse vínculo;
  5. A meditação é um exercício necessário para a cura da infância ferida e o resgate do vínculo de amor;
  6. É possível superar os medos e outras experiências traumáticas, através dos exercícios de imaginação, e ajudar os outros nesse processo, para se poder ser mais feliz;
  7. Descobrir as experiências da infância, dando-lhes novos significados, é fundamental para tornar-se um adulto amoroso;
  8. Para muitas pessoas, a infância não é como um jardim mas como uma prisão. É preciso descobrir que é possível libertar-se pelo amor;
  9. A raiva contida e não reconhecida impede o amor e destrói a saúde. Situações criadas pela imaginação podem servir como ótimas ferramentas para reconhecer, reelaborar e curar a raiva nascida na possível prisão da infância.
  10. Tanto homens quanto mulheres precisam de todas as qualidades do ser humano. Desenvolver os aspectos feminino e masculino de cada pessoa é fundamental para uma vida feliz. As crianças precisam experimentar de forma amorosa e prazerosa as tarefas que a vida humana exige, sem discriminar de forma preconceituosa essas tarefas.

3. Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual tópico, qual ideia? - cite o capítulo, página e a ideia)

A imaginação como ferramenta de cura.

O exercício da meditação incrementado pela imaginação, em que me permiti ver-me em um cenário inusitado que me veio à mente, possibilitou-me reconhecer no medo vivido na infância, a insegurança que às vezes se impõe diante de desafios que envolvem o desconhecido, o novo, o imprevisto. O medo vivido na infância dos meus pais e avós, veio também à minha infância. Reconhecer isso, ajuda-me a encontrar a superação.

(Exercício às páginas 5 e 6 – ao girar, na imaginação, a maçaneta da porta e abri-la para visualizar o espaço da infância, deparei-me, no outro lado da caverna,  com a borda da montanha, seguida do abismo. Nada além de um lindo céu aberto. A solução foi criar asas e aprender a voar para passar por esse espaço vazio e chegar ao lugar seguro onde estavam os meus pais, fazendo o melhor que sabiam para a minha vida seguir. Algumas coisas eles não sabiam porque a sua infância também lhes era ausente).

4. O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?

A minha relação com a minha infância, a minha relação com os meus filhos e a minha relação com o meu marido. Empatia, compreensão e atitudes mais amorosas fluem mais naturalmente. Quanto à relação com a neta e o neto: indescritível amor, o mais puro, o mais livre!

5. Quais as mudanças você se compromete a tornar real a partir desta leitura?

  1. Avaliar as eventuais sensações de insegurança, raiva ou medo, buscando perceber onde ou quando surgiram, para encontrar a melhor forma de superação;
  2. Olhar com empatia para os comportamentos infantis e reconhecer a infância ferida para ajudar;
  3. Cuidar da infância com amor, mesmo quando ela se manifesta nos adultos “rebeldes”.

6. Se você encontrasse a autora do livro, o que você diria a ela?

Muito grata por me ajudar a ver a minha infância e a dos meus pais com amor, e sem julgamento.

7. Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.

Psicólogas que conheço, para que tenham acesso a mais ferramentas de ajuda a seus clientes, principalmente em casos de maior complexidade dos traumas da infância;

Mães, para entenderem, cuidarem e ajudarem melhor os seus filhos;

Professores, a fim de compreenderem a importância dos exercícios de imaginação para ampliar a inteligência e a confiança dos alunos no processo de aprender.

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