Mestra Olinda,
Medo muito grande de borboletas
Tem medo dela viva, dela morta, de imagens.
A ponto de não conseguir entrar no local onde esta a borboleta.
O que está por trás deste medo?
Qual a dinâmica?
Gratidão!
Resposta:
Querida!
Este é um tema recorrente e vou inclusive falar sobre ele hoje na live do Instagram.
É interessante esta informação encontrada na Wikipedia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Entomofobia
"A entomofobia (também conhecida como insectofobia ou insetofobia) é o medo anormal ou a aversão a insetos e artrópodes semelhantes, e até a vermes.[1][2] As pessoas que sofrem deste tipo de doença exageram a realidade, ou seja, para elas um simples inseto é muito mais do que parece. Comumente, esta condição poderia mencionar-se como "o medo de insetos ou artrópodes". Esta condição causa um leve à reação emocional severa, uma forma de ansiedade, perda de controle ou um ataque de pânico.[3][4] Este tipo de fobia a um nível bastante elevado pode causar diversos problemas no indivíduo. Este poderá não querer sair de casa com medo de aparecer algum inseto. É um determinado caso de fobias específicas, todas das quais têm escolhas semelhantes de tratamentos e basicamente as mesmas causas (diferenciando-se pela maior parte na fonte de fobia). Estas pessoas que sofrem este tipo de fobia, para se tratarem devem ter um acompanhamento psicológico.
Entre casos notáveis estão a katsaridafobia (o medo de baratas), a apifobia (o medo de abelhas) e a aracnofobia (o medo de aracnídeos)."
Medo de borboletas: Sintomas, Causas e Tratamento. A Motefobia consiste num medo exagerado e irracional de borboletas, desenvolvendo nestas pessoas sintomas de pânico, enjoo ou ansiedade quando vêm imagens ou contactam com estes insetos ou mesmo outros insetos com asas, como traças por exemplo.
Estas fobias a insetos, animais peçonhentos ou anfíbios são memórias transgeracionais antigas de tortura sofridas por antepassados. Estas memórias ficam na epigenética e se forem tratadas por meio de técnicas de cura de traumas podem ser solucionadas de modo que a pessoa consiga conviver normalmente.
Nestes casos, desconheço melhor técnica do que a ensinada na Escola Real, no nível Master de Formação em Constelações. Porque envolve não apenas cura de trauma, mas saber lidar com memórias transgeracionais.