Uma das frases que mais ouço no cotidiano é: que ano é esse?
Eu mesma muitas vezes me pego pensando, que ano é esse?
2020, que ano é esse?
O final deste ano está batendo em nossas portas e vivemos tempos conturbados, de insegurança e incertezas, há meses vivemos com tais sentimentos.
A previsibilidade acerca do trabalho, do dinheiro, do futuro, da saúde, dos projetos, que ficavam tão bem dentro de uma rotina, agora não nos acompanha, e então sentimo-nos desprotegidos.
O mundo não vai amanhecer diferente em 1 de janeiro de 2021, mas certamente, depois de 2020, muitas coisas mudarão, principalmente para aquelas pessoas que querem ver as mudanças como oportunidades de transformação.
Um dia desses li a seguinte frase: “Não tem como se despedir do que sempre se acreditou, da própria concepção de mundo sem sofrimento. Mas ou se percorre esse luto ou não conseguimos criar outra coisa”.
A plataforma saber sistêmico com toda a riqueza de conhecimento que contém, na forma de cursos e artigos, textos compartilhados, tem me proporcionado a sensação de amparo e segurança que necessito para atravessar esse ano tão difícil, ao mesmo tempo em que me fortalece para o que está por vir.
Por meio das aulas, sobretudo as dos módulos 6 e 7, inúmeros insights e revelações acerca do meu verdadeiro eu surgiram.
Os tempos insólitos deste ano ímpar serviram como impulso ao autoconhecimento e a busca por ser uma pessoa melhor.
A decisão em cursar a formação real em constelação sistêmica foi a mais acertada pois a cada aula, leitura ou constelação cresço um tanto, mudo outro tanto.
Está sendo um tempo de profundas descobertas.
Sigo nesta jornada como diz nossa professora: "com força, com fé e com coragem".
E que venha 2021.