Dentre outros pormenores, o respeito a lei sistêmica do equilíbrio entre o dar e o receber dentro do relacionamento conjugal é sem duvida um ponto chave para se evitar que possamos assumir tarefas que não são nossas.
Quando entendemos o nosso lugar não nos submetemos a atender as necessidades do outro como pais assumindo responsabilidades que não nos competem, tampouco exigimos demasiadamente do outro como crianças desamparadas. Quando nos posicionamos como adultos conscientes do processo, cientes das diferenças e do fato de que elas fazem importante papel não somente na vida como também no nosso crescimento pessoal, entendemos o verdadeiro sentido de equilibrar este dar e receber mantendo a saúde do relacionamento. Outro ponto importante de nao esquecer dentro dessa dinâmica da alegria do relacionamento conjugal é como o próprio Bert traz em seus livros e nossa querida Olinda reforça é que os pais mantenham entre si o que é do casamento evitando desta forma que em um divórcio se for de ocorrer venha a trazer sofrimentos aos filhos, uma vez que os filhos "trabalham para os pais" como bem claro foi discorrido no livro Além do Aparente de autoria de Olinda Guedes.
Muitas das vezes o que se vê são divórcios cheios de magoas e marcas, filhos privados do convívio de um dos pais, mergulhados em equívocos cheios de julgamentos....