As minhas impressões, percepções e aprendizados sobre o módulo 2 foram inúmeras. A começar sobre o quanto precisamos do conhecimento, ele nos liberta, nos traz sabedoria e prosperidade.
Um terapeuta jamais deve parar seus estudos. Necessitamos conhecer sobre a nossa história de vida, nossas relações parentais, pois a vida veio de longe. Muitos destinos foram construídos com muito suor e sangue e também muita luta.
"Antes da felicidade, os pais". Somos leais ao nosso sistema, por isso não entendemos certas situações que acontecem na nossa vida. Tem tudo para dar certo, mas a vida não flui. Bem provável que estamos emaranhados, ou seja, experienciamos sensações e sentimentos que não tem correspondência e são desproporcionais ao contexto.
Isso acontece porque queremos pertencer e achamos que só faremos isso ao bando, a nossa família de origem. É uma lei, um comando, uma ordem. Renunciamos a nossa felicidade por lealdade, para pertencermos. A lealdade só pode ser curada quando estamos no lugar certo e isso nos empodera.
Precisa-se ser desleal no sentido sistêmico e também mudar o mapa de mundo. Fazemos parte de um grande sistema, precisamos nos libertar das mágoas do passado, dos vínculos de sofrimentos. Só fortalecemos pelo amor e pelo pertencimento.
Só o amor em abundância que nos salva do mundo.
Precisamos uns dos outros, juntos somos mais. A frase desse módulo que mais me marcou foi: "É sempre tempo de uma infância feliz, de se curar."
O vínculo de amor interrompido tem solução.
A cura está em devolver e voltar o contato de amor novamente com essa pessoa do vínculo interrompido. É necessário atuarmos no nível do espírito para curar o movimento do amor. É o amor do coração, da empatia, do diálogo, da compaixão, do não julgamento. Precisamos, como terapeutas, ouvir todas as partes e os motivos de certa atitude.
A música que amo e me remete esse módulo é Pais e filhos, do Legião Urbana.
É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...