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FICHAMENTO DE LEITURA - DESCOBRINDO CRIANÇAS

FICHAMENTO DE LEITURA - DESCOBRINDO CRIANÇAS
Edinalva Matos Leal
jun. 16 - 22 min de leitura
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DADOS DO LEITOR         

Nome completo:

Edinalva Matos Leal

Curso: Constelação Sistêmicas

Data de inscrição: 16.04.21                                      

Data: 10.06.21

DADOS DO EXEMPLAR DO LIVRO

Título: Descobrindo crianças- Abordagem Gestalica Com Crianças e Adolescentes

Autor: Violet Oaklander

Edição: 4ª ---------Local de publicação: São Paulo- SP 

Editora: Summus Editorial LTDA        Ano: 1978

A prática de planos teóricos, o que mostra seus relatos de casos e a erupção de várias linhas de associação de ideias, sempre caminhando, no sentido de favorecer a criança a simbolização de conflitos no qual se encontra enredada. O que nos mostra que se a fantasia é seu campo de ação e se a expressão afetiva é seu guia terapêutico, a experiência conduzindo sempre a possibilidade de a criança exprimir.

1-Fantasia; o uso da fantasia no crescimento e desenvolvimento das crianças. Podemos penetrar nos recantos mais íntimo do ser da criança por meio da fantasia. Podemos trazer a luz aquilo que é mantido oculto ou que ele evita e podemos também descobrir o que se passa na vida da criança. Por esta razão encorajamos a fantasia e a utilizamos como instrumento terapêutico. Quando a criança mente, costuma acreditar em si mesma, ela tece em torno do comportamento uma fantasia que lhe seja aceitável. A fantasia torna-se um meio de expressar as coisas que ela tem dificuldade em admitir com realidade. A criança constrói um mundo de fantasia porque julgam seu mundo real difícil de viver como realidade. As crianças tem uma porção de fantasia de coisas que jamais aconteceram realmente.

2-Desenho e Fantasias; Peço as crianças para criarem o seu próprio mundo sobre o papel, utilizando apenas formas, traços, curvas, e cores mas nada real. Eu posso dizer “Feche os olhos” no seu espaço veja seu mundo- como ele é para você? Como você mostrara o seu mundo no papel, só usando curvas, traços, e forma? Pense nas cores no seu mundo, quanto espaço cada coisa tomaria no seu papel? Onde você se colocara no desenho

-Rabiscos; O livro de Edith Kraner, descreve o uso de técnica e rabiscos com pré-adolescentes. Eu jugo o rabisco um método bem ameaçador para ajudar crianças a expressarem exteriormente algo do seu eu interior. O procedimento original consiste em primeiramente fazer um desenho no ar com largos movimento rítmico. Então a criança, com os olhos fechados, desenha esses movimento no pedaço de papel; eu gosto a ideia de fazer a criança fingir que há um pedaço de papel gigante a frente, eu peço que imagine estar segurando um lápis imaginário, certificando que cada canto é um pedaço de papel. Este exercício corporal parece ter o efeito de soltar e liberar a criança de modo a executar um rabisco.

Figuras de raiva; quando uma criança expressa uma intensa raiva no decorrer da sessão, peço a criança que faça um desenho que lhes transmita alivio- ele rabisca, rabisca, rabisca fervorosamente o papel, quando termina está mais calmo.

Gosto de encorajar crianças mais velhas, adolescentes e adultos á desenharem seus sentimentos e respostas em cores, curvas, linhas e formas, a desenhar coisas reais e mergulharem na expressão do sentimento.

Desenho em grupo; às vezes faço uma família, ou duas crianças ou uma criança e eu, desenhar algo em conjunto numa mesma folha de papel, desenhe só um monte de linha, círculos e outra formas cores num pedaço de papel. Muitas crianças com problemas emocionas necessita de uma experiência prazenteiras para manter o seu gosto de viver.

Desenho livre; frequentemente as crianças preferem desenhar ou pintar aquilo que bem querem, e não aquilo que lhes mandam, isto não prejudica o processo terapêutico, a importância reside no que está em primeiro plano para a criança.

3- Pintura; a pintura possui seu próprio valor terapêutico especial, quando a pintura flui, o mesmo ocorre com a emoção. As crianças tem prazer em pintar especialmente as que já passaram da idade da creche ou jardim de infância. Muitas vezes elas não tem a experiência de pintar outra vez depois dessa idade, com exceção talvez de pequenas pinceladas com aquarelas. As crianças adoram o brilho das tintas de pintura. Crianças pequenas gostam de pintar sem instrução. Elas ficam muito absortas espalhando e misturando cores.

Pintura com os dedos; a pintura com dedos e o trabalho com argila possuem ambos qualidades táteis cenestésica semelhantes. A pintura com os dedos é uma dessas atividades que infelizmente, é geralmente restrita a criança com idade pré- escolar. Ela possui muitas qualidades boas a pintura com dedo é calmante, o pintor tem a possibilidades de fazer desenhos e figuras como tentativa e logo apagá-las.

Pintura com os pés; os pés são muitos sensíveis, e na maior parte do tempo acham-se aprisionados dentro de sapatos, onde não pode sentir nada. Então coloca o papel manteiga no chão, e pequenas bandejas de tintas, oriento as crianças, a descobrir quanto de tinta segura nos dedos dos pés. As crianças experimentam isto por algum tempo. Quando termina a sessão, sentam se juntas e conversam sobre a experiência.

4-Modelo de trabalho; existem um número intermináveis de técnicas especificas para ajudar as crianças a exprimirem sentimentos por intermédio de desenhos e da pintura, ajuda a criança a tomar consciência de se mesmo da sua existência e de seu mundo.  

  1. Fazer a criança compartilhar a experiência de desenhar seus sentimento.
  2. Fazer a criança compartilhar o desenho em si descrevendo a figura a sua maneira. Desse modo ela estará compartilhando ainda mais a sua forma de ser.
  3. Num nível mais profundo, promover maior auto descoberta da criança.
  4. Pedi a criança que descreva a figura como fosse ela mesma usando a palavra “eu” eu sou esta figura.
  5. Escolher coisas especificas na figura para que a criança a se identifique com ela.
  6. Fazer perguntas à criança se necessário, para auxiliar o processo.
  7. Focalizar ainda mais a atenção da criança e aguçar sua consciência.
  8. Fazer a criança manter um diálogo entre duas parte de sua figura.
  9. Incentivar a criança a prestar atenção nas cores, ao dar sugestões para um desenho.
  10. Prestar atenção a pista dadas pelo tom de voz da criança, pela sua postura corporal, pela sua expressão facial, pela sua respiração, pelo silencio. O silencio pode significar, censura pensar, recordar, repressão, ansiedade, medo, ou consciência de alguma coisa.
  11. Trabalhar com a identificação, ajudando a criança assumir o que foi dito sobre a figura ou partes da figura.
  12. Deixar o desenho de lado e trabalhar com as situações da vida da criança, seus negócios inacabado que surgem a partir do desenho.
  13. Observações partes ou espaços vazios nas figuras e chama á tenção para isso.

Geralmente trabalho primeiro com que é fácil e confortável para a criança, antes de entrar nos lugares mais difíceis e desconfortáveis. Acho que se conversamos com as crianças sobre as coisas mais fáceis elas se abrem mais para falar sobre as dificuldades.

Posso optar pelo meu primeiro plano, ao estar com a criança, posso sentir algum tipo de tristeza ou desconforto ou posso ficar impressionada com a postura corporal da criança ao falar, e concentro atenção neste fato.

Quando estou com acriança que se revelam algum tipo de perturbação, sei que existe algum disfunção no equilíbrio e no fluxo do organismo total na pessoa, fazer terapia pode ser descrito, para localizar e restaurar a função mal colocada.

O bebê não tem problema de auto estima até aqui, ele simplesmente é, ele é em todo os sentidos um ser existencial. O desenvolvimento sadio, continuo dos sentidos, do corpo dos sentimentos e do intelecto da criança constitui a base subjacente do senso do eu criança. O senso do eu forte contribui para um bom contato com o meio ambiente e com as pessoas desse meio ambiente.

As crianças logo aprendem que a vida não é perfeita e que vivemos no mundo caótico, um mundo de dicotomia e contradição. Mas ainda os pais que estão criando seus filhos têm-lhes suas própria dificuldades pessoais à enfrentar. As crianças aprendem a compensar, muitas se saem bastante bem no viver, no crescer e aprender. Outras não.

Penso que a maioria das crianças consideradas necessitadas de ajuda possuem um coisa em comum: alguma deficiência em suas funções de contato. Os instrumentos de contatos são olhar, falar, tocar, escutar, mover se, cheirar e sentir o gosto, criança com problema são incapaz de fazer bom uso de uma ou mais de suas funções de contato a se relacionarem com adultos e com outras crianças ou com ambiente em geral.

As crianças fazem o que podem para sobreviverem, a investida da criança é em direção ao crescimento. Em face de ausência ou interrupção no funcionamento natural, elas adotam algum comportamento que parece servir para fazê-las avançar. Elas poderiam agir de modo agressivo, hostil irado, hiperativo, poderão se recolher para o mundo de sua própria criação, poderão falar o mínimo possível talvez nada.

Poderão  vir a ter medo de todo o mundo e de tudo ou alguma coisa em particular que afeta a sua vida e a todos com ela envolvidos. Poderão tornar se exageradamente solicitas e boazinhas. Poderão se apegar de forma irritante dos adultos em suas vidas. Poderão fazer xixi na cama, coco nas calças, ter asma, alergias, tiques, dores de barriga, dores de cabeça, acidentes; não há limites para o que a criança possa fazer na tentativa de atender as suas necessidades.

 5- Fazendo coisas; o trabalho com a argila, promove a manifestação ativa um dos processos internos mais primários, proporciona fluidez entre material e manipulador como nenhum outro, muitas crianças com problemas motores e perceptuais necessita deste tipo de experiência. Ela a próxima a pessoa de seu sentimento. A qualidade sensual da argila muitas vezes oferece essas pessoas uma ponte entre seus sentidos e seus sentimentos. A criança  agressiva pode usar argila para bater e socar, a criança zangada pode descarregar sua raiva na argila de numerosas maneiras.

Agua: é muito calmante, a maioria de nós tem consciência dos efeitos relaxantes de um banho. A água tem o mesmo efeito sobre as crianças.

6- Estórias, Poesias e Bonecos; o Dr. Gardner descreve detalhadamente duas técnicas de relatos de estórias em seu livro (comunicação terapêutica com criança). Em essência ele primeiramente faz a criança contar sua estória, a seguir conta sua própria estória, usando os mesmo personagens que a criança usou mas oferecendo uma solução melhor. Uma vez que a estória da criança é projeção, ela geralmente reflete alguma coisa acerca da situação da vida da mesma. Cada estória é encerrada com uma lição de moral a ser tirada da situação.

Livros; Acho que as crianças gostam que leiam para elas, ainda que pareçam ter passado da idade. Os livros sevem para diferentes temas de sessões. Os contos de fadas são únicos, não só como forma de leitura, mas como forma de arte totalmente compreensíveis para a criança, como nenhuma outra forma de arte. O sentido mais profunda dos contos de fada será diferente para cada pessoa e diferente para a mesma pessoa em momentos diversos de sua vida.

Redação; A redação é uma forma das mesma palavras que empregamos para falar, penso que as crianças frequentemente relutam em escrever por que as escolas coloca a ênfase na ortografia correta na forma e estruturas da sentença: até mesmo a caligrafia desta forma bloqueando e sufocando o fluxo criativo da criança.

Poesia: Peça a criança para escrever um poema, ela automaticamente começa a se a debater para fazer rimas entres as palavras, não estou dizendo que um poema não deve ser rimado, mas arte do rima é uma habilidade à parte. A poesia vem do coração pode se dizer coisas em forma de poema, que talvez fosse difícil de serem ditas numa linguagem falada ou escrita comum. 

Bonecos; tenho usado bonecos de diversos maneiras em exercícios diretos, espontaneamente, no decorrer da terapia e em teatro de bonecos.

7- experiências sensoriais: como proporcionar à criança experiências que a tragam de volta para si mesma, experiências que renovem e fortaleçam suas consciências daqueles sentidos básicos que o bebê descobre e nos quais favorece visão, som, tato, paladar, e olfato. É através deles que periciamos a nós mesmo e estabelecemos contato com o mundo. Todavia em algum ponto do caminho muitos de nós perdemos a consciência plena dos nossos sentidos, estes se tornam embotados e nebulosos e perecem operar automaticamente desligados de nós.

Tato: argila, pintura com dedos, areia, água, pintura com pés, são técnicas que oferecem boa experiência tátil, através delas, as crianças são motivadas à falar suas experiências táteis favoritas.

Visão: as crianças pequenas não têm medo de olhar, elas veem, observam, notam, examinam tudo, e muitas vezes parecem fixar o olhar atentamente. Este é um dos modos importantes que as crianças têm a seu dispor para aprender a conhecer o mundo, as crianças cegas fazem o mesmos tipos de coisas com seus outros sentidos.

À medida em que vamos crescendo, geralmente abandonamos os nossos sentidos. Começamos ver mundo e nos mesmos através do olhos de outra pessoa. Parte do processo de recuperar os olhos envolve a tomada da consciência e o fortalecimento do próprio eu, a capacidade de encontrar conforto e familiaridade consigo mesmo de confiar em si próprio, a capacidade de ver os outros claramente expande os nossos horizontes.

Música: a música e as batidas rítmicas são formas antiguíssimas de comunicação e expressão. O emprego deste recurso combina admiravelmente com o trabalho terapêutico com crianças.

Paladar: a língua é muito sensível, ela nos conta quando as coisas são doces, azedas, amargas, salgadas. A língua é usada para mastigar e engolir e acima de tudo falar. A língua ajuda também a expressar emoção, mostrar a língua para alguém é uma manifestação de desgosto por aquela pessoa (em algumas culturas, mostrar a língua é uma expressão de familiarizadas com prazer de lamber). Muitas experiências sensórias, na verdade envolvem uma combinação de sentidos de fato, provavelmente é difícil citar uma experiência sensorial que não envolve mais do que um sentidos.

Intuição: um conhecimento que reside em alguma parte do corpo diferente da mente. Os animais parece possui este sentido, o mesmo ocorre com as crianças. Alguns dizem que está relacionado com o espirito dentro de nós, essa parte da nossa própria essência que vai além do corpo e da mente.

8- sentimento: algumas crianças não estão familiarizados com o que são sentimentos. Esta afirmação parece estranhamente a crianças sentem. Mas penso que elas têm uma capacidade limitadas de comunicar seus sentimentos.

Relaxamento: algumas vezes as crianças precisam tanta quanto os adultos de uma ajuda para aprenderem a relaxar. Elas enrijecem seus músculos ficam tensos, sofrem de dores de barriga, sentem-se cansados ou irritados. A tensão física e emocional, as vezes se manifesta através de comportamento, que a primeira vista parece irracional

Ajudar a criança à relaxar alivia a tensão. A meditação e uma ótima forma de relaxamento, as crianças são ótimas para meditar.

Movimento corporal: a respiração é movimento corporal, quando você estar assustado ou ansioso, sua respiração é bastante superficial. Desta maneira perdemos grandes parte da nossa capacidade física. Assim os exercícios de respiração são muito importante. A forma de movermos nosso corpo está institivamente relacionada com a nossa capacidade de sermos assertivos com o nosso sentimento de auto sustentação e daquilo o que temos direito.

Representação: jogos dramáticos criativos. Ao brincar de representar a criança nunca saem de si mesmas, elas usam mais de si na experiência da improvisação. Nos jogos dramáticos criativos as crianças podem aumentar a autoconsciência que possuem. O drama torna-se um instrumento natural para ajudá-los a encontrar e dar expressão a partes ocultas e perdidas de se mesmo e com isso desenvolver força e identidade.

Nos jogos dramáticos e criativos as crianças são chamadas a experiência o mundo à sua volta, sem como a sua forma de ser, no sentido de interpretar o mundo à sua volta e transmitir ideias, ações, sentimentos e expressões, elas mobilizam todos os recursos que podem reunir dentro de si, visão, tato, audição, paladar, fato, expressão facial, movimento corporal, fantasia, imaginação, intelecto.

9- Cada terapeuta precisa encontrar seu próprio caminho. Terapia é uma arte; a nomes que se saiba combinar, preparo conhecimento, e experiência, com um sentido intuitivo, criativo, e fluido, provavelmente não sucederá muita coisa, obvio o que é necessário realmente gostar de crianças para se trabalhar com elas.

As técnicas são numerosas, existem um suprimento intermináveis de recursos a nossa volta. Mas as técnicas nunca são apenas truque ou receitas para atividade sem objetivos. É preciso ter em mente que cada criança é um indivíduo único.

A maneira de uma criança aborda o desenho geralmente é idêntica ao processo de aborda avida. A criança observa ouve, mede você, as crianças possuem uma maneira muito calibrada de avaliar rapidamente os adultos e o comportamento, deste com elas.

Mas a infância feliz, segura, protegida, inocente. Não existem para muitas crianças, para muitas outras por melhor que ela possa ser, estende-se demais e não há uma maneira gradual, sensível, indolor de crescer e deixa-la para trás. A criança que se manifesta é rotulada como (pondo para fora) suas coisas da sala de aula é a primeira ser notada, se trata de uma criança extremamente irrequieta que reage impulsivamente, procura atingir outras crianças, às vezes sem nenhuma razão aparente, este comportamento precisam ser visto em perspectiva, pois ocorrem no sistema duplo padrão entre criança e adultos, por exemplo raramente um adulto é censurado por interromper uma criança.

9- Situação de tensão ou experiência traumáticas especificas; as crianças passam por experiência ruins especifica que exige auxilio terapêutico. Ou a informa aos pais de algum modo que o auxílio é necessário, ou estes estão atentos ao fato de que, alguns crianças precisam de um apoio especial que as ajude a lidar com uma situação difícil, divórcios, doenças serias, terremotos, são tipos de acontecimentos que causam traumas emocionais às crianças.

Muitos dos adultos, têm culpa de origem infantil sentimento de culpa, que se arraigaram há muito tempo, permeia todas as áreas de suas vidas, gerando aflição, sentimentos e mensagens da infância podem permanecer conosco por muito tempo, e podem até afetar-nos para o resto da vida.

Os adolescente são inteligentes, e muito mais sábios do que a sociedade considera, mas muito estão confusos e atônitos com as mensagens misturadas, que recebemos dos pais e da sociedade, acerca de si mesmo. As vezes ficam ansiosos, deprimidos, preocupados, e temorosos, em relação a si próprios e à vida, especialmente quanto ao futuro. Alguns assumem uma postura displicente, “não me importa” outros recebem-se diretamente, alguns lutam arduamente para manter sua própria posição.

10- seríssimo: o preconceito, ou discriminação, baseado no sexo, tem sido parte integrante de nossa cultura, há tanta tempo que muitas vezes nem notamos, portanto precisamos começar a trazê-lo à tona reconhecimento em todas as suas formas sutis e insidiosas. O sexismo afeta o crescimento das crianças, suprime muitas suas capacidades naturais das mesmas, impedindo seu desenvolvimento pleno e fluido. As maneiras são amiúdes encorajadoras a desenvolver apenas aquilo que rotulamos de feminino, e os garotos a desenvolver apenas que é considerado de masculino. Inibindo assim, imensa área de capacidade humana, inerente a ambos.

Justificativa: tanto o homem quanto a mulher precisam de todas as suas qualidades do ser humano, tanto sentimento quanto à ação, às qualidades que um dia já foram reconhecidas como masculino e feminino precisam esta compreendidas em todo ser humano. As crianças precisam saber que o que fazemos na vida pode ser tirado da experiência humana total e não limitado e dirigido por expectativas culturais. O que trazemos na vida pode ser orientado por as habilidades, interesse, talentos, e particularidades, individuais da cada pessoa.  

4.O que você transformou com a leitura deste livro?

Estou pensando no prazer e risos da alegria e tolices da criança. Recordo-me também que quando criança permitia expressão do meu ser brincalhão e despreocupado. Entrar em contato com minha criança interior, lembrar da minha infância

5.Quais as mudanças que você compromete em torna real a partir desta leitura?

Descobrir que todas as crianças são maravilhosas e interessantes. As crianças são nossos melhores mestres, elas já sabem como crescer, como aprender, como expandir, e descobrir como sentir, como ri, chorar. Elas já sabem como amar e ser alegres, como viver plenamente a vida, como trabalhar a ser cheio de energias. Todas elas (bem como as crianças dentro de nós) precisam de espaço para fazê-lo.

6.Se você encontrasse o autor o que você diria?

Um trabalho brilhantes e de muitos ensinamentos valiosos, obrigada

7.Três pessoas que você sugeria este livro?

Para Mirela, minha sobrinha que é professora.

Para Mais  quem mais é pedagoga e trabalha com crianças.

Para meu amigo Jorge, como crescimento e aprendizado.

 

 

                                                                                                                                               

                                                                 

                                                                                                      

 

 

 

 

 

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