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AH! QUE BOM QUE EU SEI!

AH! QUE BOM QUE EU SEI!
Soraia de Araujo Victal
mar. 24 - 6 min de leitura
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Ah! Que bom que eu sei!

A visão sistêmica nos contos de fadas.

Autores: Brigitte Gross e Jakob Schneider

Editora: Atman

Edição: Primeira edição. 

Ano: Dezembro de 2005.

 

Questões orientadoras para o fichamento

1- Qual a mensagem global que o autor deixou para você?

Os autores apresentam os fundamentos da psicoterapia sistêmica fenomenológica segundo Bert Hellinger e reúnem os processos nos laços familiares. Descrevem o modo como eles trabalham com histórias, ilustrando com exemplos de casos o significado sistêmico de alguns contos de fadas, bem como a força do efeito de seu esclarecimento.

 

2- A partir do que você leu, enumere dez dicas para você criar excelência para sua vida.

1- A beleza dos contos de fadas mascaram muitas vezes como o amor na família pode desdobrar em repetições de destinos difíceis;

2- Em cada história preferida existe, portanto, uma importante lição a ser aprendida e que, com amor, pode ser percebida e nos levar a uma melhor relação tanto com os membros de nossa família como com a vida;

3- Uma história tem significado pessoal para nós quando não nos sai da cabeça ou quando nos comove tanto;

4- Quando as histórias refletem o roteiro de vida de uma pessoa, elas refletem alguma coisa de poderosa imagem ou construção interior com que uma pessoa reveste a sua personalidade, dando à sua vida uma determinada direção, o que já se inicia na primeira infância, entre os três e sete anos;

5- Contos de fadas e outras histórias, assim como os sonhos, induzem a uma interpretação mais profunda;

6- Por mais profunda que seja a marca da nossa história familiar e pessoal e por maior que seja o poder das nossas imagens interiores, ninguém nos leva a ser aquilo que nos tornamos e nós não nos criamos com ou sem um plano;

7- Em nosso roteiro de vida tentamos paradoxalmente escapar de tais sentimentos, vinculando-nos a destinos alheios, e o preço do desligamento de um destino alheio é cair em uma nova solidão, sentindo-se sós com nossa responsabilidade por nossa vida;

8- O amor une o que está separado de modo a deixar cada um ser como é, vivendo o que está vivendo;

9- O amor coloca-se abaixo das ordens que servem aos vivos e ao florescimento de relacionamentos, promovendo que pessoas unidas possam se desenvolver de modo diferente. Utiliza-se de sua força para algo bom e novo;  

10- Procuramos felicidade onde só uma cura poderá ser dada de presente. Buscamos o vínculo com o todo e o uno, sendo que o maior só se mostra a nós pequenos e limitados acontecimentos da vida. Buscamos talvez iluminação, sendo que a luz do dia é presenteada todos os dias, pelo resto das nossas vidas.

3- Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu?

Capítulo 2 – página. 35 – A história de significado pessoal

Uma história tem significado pessoal para nós quando não nos sai da cabeça ou quando nos comove tanto, algumas dessas histórias com significado pessoal nos ocorrem quando alguém nos pergunta por nossas histórias prediletas. Outras, quando procuramos por histórias que nos tenham amedrontado. A maioria delas nos vem espontaneamente à consciência, quando nos perguntam por ela.

Às vezes, sabemos que uma história nos fala de perto, embora não nos lembramos propriamente dela, mas só de uma ilustração ou de determinada cena ou do título.

O filme: O homem invisível, não lembro se era uma série ou um filme. Lembro bem deste nome e sempre vem em minha mente a possibilidade de ficar invisível para me proteger de um inimigo, de alguém que pode me causar um dano, quando estou com muito medo.

Vendo atualmente do que se trata o filme descobri que ele fala do abuso que uma mulher sofre no lar e o abusador se torna invisível para a sociedade.

Minha mãe sofreu diversas formas de abuso do meu pai e eu sofri do pai das minhas filhas. Eu sempre vejo a possibilidade de ficar invisível como proteção de quem sofre o abuso e não como o abusador fica invisível para a sociedade. É uma questão que precisa ser tratada em mim. Eu sempre vejo o abusador se saindo bem e vivendo de forma confortável por um bom tempo.

 

4- O que você transformou em si mesma com a leitura deste livro?

Eu pude perceber o quanto os contos de fadas, os filmes, as histórias, os sonhos são lições que devemos perceber com bastante atenção para melhorar nossos relacionamentos e nosso viver.

 

5- Quais mudanças que você se compromete em tornar real a partir desta leitura?

Me comprometo em estudar mais as histórias que regem a minha vida e curá-las.

 

6- Se você encontrasse os autores do livro, o que você diria a eles?

A leitura deste livro serviu como uma abertura das portas das histórias que regem a minha vida e que eu não sabia o quanto elas esclarecem o meu viver.

 

7- Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.

Sugiro este livro a todos os terapeutas para que possam dinamizar ainda mais o seu trabalho pessoal e dos seus clientes.

 

 

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