DADOS DO LEITOR
Nome completo: Edinalva Matos Leal
Curso: Formação Real em Constelação Sistêmica
DADOS DO EXEMPLAR LIDO
Título: Para que o amor dê certo
Edição: 2ª Local de publicação: São Paulo SP
Editora: cultrix Ano: 2006
1.Qual a mensagem global que o autor deixou para você?
O procedimento terapêutico de Bert Hellinger, que inclui várias gerações, traz à luz os emaranhamentos, tornando os compreensíveis para o casal, possibilidades de solução muitas vezes surpreendentes, apresentados neste livro de maneira expressiva através de vários exemplos terapêuticos.
2.A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.
1-So se pode amar o imperfeito; somente do imperfeito resulta um impulso de crescimento, não do perfeito.
O homem e a mulher precisam um do outro; a ambos falta o que o outro tem e cada um pode dar ao outro o que ele precisa. Portanto, para o relacionamento de um casal dê certo o homem precisa ser homem e permanecer homem e a mulher deve ser mulher e permanecer mulher.
Vinculo e as suas consequências; quando um casal consuma o amor, como homem e mulher, essa consumação de amor tem um profundo efeito na alma, através dela o homem e a mulher se vincula de maneira indissolúvel. Depois disso já não são livre, mesmo que queiram.
2-Emaranhamentos que se estendem por gerações e suas soluções; a família e o grupo familiar comportam-se como se tivessem uma alma comum. Essa alma vela para que exista na família um equilíbrio entre a perda e o ganho, equilíbrio esse que abarca por gerações.
3-A grandeza da sexualidade; através da consumação do amor cria-se entre homem e a mulher um vínculo profundo, esse vínculo é indissolúvel, mas não por causa do matrimonio, se não pela consumação do amor. Até em caso de incesto origina-se o vínculo. Alguns pensam que a sexualidade e algo mau. Entretanto ela é um instinto poderoso e irresistível.
Dar e aceitar; o relacionamento de um casal obtém bom resultado através da constante equiparação entre dar e o aceitar, ligado ao amor.
O amor homossexual e dignidade; como é que uma mulher vive com uma mulher e um homem vive com um homem? No caso de casais homossexuais origina-se frequentemente um amor pessoal muito profundo. Devemos ver e respeitar isso.
4-casar-se também com a família do cônjuge; quando um casal se encontra, os parceiros tem certa dificuldades inicias, de que ambos vem de família diferentes. Entretanto o que numa família considera-se como condição para pertencer ameaça, em uma outra família o direito de pertencimento.
Golpes do destino e o relacionamento de um casal; algumas coisa tem um destino especial, por exemplo, se um dos parceiros não pode ter filho mas o outro que ter filho mas não pode, tem um destino pessoal. Por outro lado, aquele que tem esse destino interiormente deve deixar o outro livre.
O relacionamento do casal tem precedência em relação à paternidade; para o relacionamento do casal é importante que ele tenha precedência em relação à paternidade, pois é o prosseguimento do relacionamento, mas o amor dos pais pelos filhos se nutre do seu relacionamento e a sua continuação.
5-O equilíbrio entre dar e o aceitar; o equilíbrio o entre dar e receber é condição indispensável para um relacionamento bem sucedido, deve se levar em consideração que nem todos podem dar tudo e que também nem todos podem receber tudo. Cada um está limitado naquilo que pode dar naquilo que pode receber, com isso é colocado, de antemão um limite ao dar ao receber. Em um relacionamento bem sucedido também e preciso que se dê somente tanto quanto o outro possa receber.
Quando se quer reeducar o parceiro; alguns parceiro acreditam que são perfeitos, e o outro não é ainda completamente perfeito. Principalmente as, mulheres consideram se via de regra, mulheres que homens. Mas os homens são igualmente bom, apenas são diferentes. Toda tentativa de converter o parceiro em algo que ele não é, tornando por assim dizer, mais semelhante a si mesmo, está fadada ao fracasso e destrói o relacionamento.
Os parceiros ficam vinculado um ao outro através dos filhos abortados; se houver um relacionamento no qual foi gerado um filho, os parceiros permanecem vinculados mesmos que esse filho tenha sido abortado. Por isso é difícil começar uma nova relação. Em primeiro lugar o relacionamento anterior precisa ser dissolvido de maneira positiva. Para a solução o parceiro precisa ser respeitado. E que a dor da separação seja respeitada, da mesma forma acriança a abortada precisa ser respeitada, que a dor e luto por essa criança seja admitida e que ela receba de seus pais um lugar no coração.
6-Quem rejeita os pais rejeita a si mesmo e ao parceiro; se meu parceiro rejeita um dos meus pais, então rejeita a mim também, se ele não respeita ou menospreza meus pais então rejeita.
Quando os casais descobrem os emaranhamentos nas famílias de origem; os relacionamentos são influenciados pelos emaranhamentos na família de origem e também são freado por eles. Quando se vê o que há na família do outro a compreensão mútua dar-se de maneira totalmente diferente. Talvez a gente possa ver o outro direito pela primeira vez, por que na verdade não tinham visto antes. Não importa que decisão vocês tomarem, vocês têm agora um quadro mais claro.
O relacionamento de casal tem prioridade à paternidade; gostaria de dizer algo sobre famílias complexas. Existe nas famílias uma hierarquia que estabelece que o anterior tem precedência sobre o que vem mais tarde, depois o casal converte-se em pais, eles são primeiro um casal e depois pais, o relacionamento é anterior à paternidade, e tem prioridade sobre a paternidade. Muitas dificuldades surgem por que depois de algum tempo, a paternidade passa a ter prioridade sobre o relacionamento a dois, o relacionamento a dois e a transmissão daquilo que se recebe dos pais.
7-Quem rejeita seus pais pode transmitir muito pouco; quem não toma nada de seus pais pode transmitir pouco, permanece prisioneiro em si, permanece uma criança, com relação a nossos pais não podemos compensar. Os pais dão e os filhos aceitam, o filho compensa, quando adulto, transmitindo o que recebeu de seus pais aos próprio filhos, ou na medida em que dá, como adulto, a outra pessoa.
Pais divorciados que voltam a se casar; quando um casal se separa e ambos se casa mais tarde com outros parceiros e esses novos parceiros tem filhos do relacionamento anterior, essa paternidade é anterior à nova relação, nesse caso a paternidade tem precedência sobre o novo relacionamento.
Vinculo e amor; um vínculo se cria através da consumação do amor, esse vínculo é indissolúvel. O amor não é a mesma coisa que o vínculo, é importante saber disso, a gente pode amar mais num relacionamento posterior do que num anterior. Para que o segundo relacionamento dê certo é preciso, portanto, que o relacionamento anterior seja em primeiro lugar, reconhecido e o segundo lugar deve ter sido dissolvido de maneira positiva.
8- O relacionamento de casal é o grande sonho; é o caminho natural da vida, a infância e juventude são orientados para esse relacionamento. Somo orientado pela alma ao relacionamento de casal, ele é o grande sonho e a verdadeira plenitude da vida humana. Por isso, entramos em um relacionamento com tão grande expectativa, e esperamos que, sentindo-nos antes incompletos e imperfeitos, por meio dele nos tornamos perfeito e completos. Entretanto sabemos que o relacionamento encontra obstáculo em seu caminho. Por isso, ele exige uma continua adaptação ao que é novo.
A criança sofre decepções aprende então a agir viver com mais autonomia. Quando a criança chega a idade adulta, encontra uma outra pessoa que ele será importante e que substitui a mãe. Quando uma pessoa entra no relacionamento com a sensação de finalmente encontrei a mãe ideal. Por isso esse amor é cego. Ele não ver o outro nitidamente. A dificuldade reside de ambos ter a mesma sensação. A solução para o casal seria reconhecer as diferenças entre suas famílias como iguais valor e posição. E que nos deixemos enriquecer mutuamente pela família do outro.
As raízes diferentes; o relacionamento de casal está vinculado em âmbito e tem raízes que remontam um passado longínquo, essas raízes se encontra na própria família de origem, dela nós crescemos, por elas estamos marcados, apoiados e também limitados. Pois tudo e também cada família tem limites, por isso é necessário, no relacionamento de casais, que os parceiros estabeleçam algo em comum por que têm raízes distintas.
9-Reconhecer e valorizar o que é diferente; o relacionamento de casal começa com a valorização do que é diferente como equivalente. O diferente tem um mesmo valor e uma mesma validade, assim como o homem e a mulher são diferentes, mas de igual valor e validade assim são também a suas famílias de origem do igual valor e validade. O fundamento do amor é a valorização do outro e de sua família assim como ele e ela é.
A consumação sexual do amor; a consumação do amor não está nas mãos do indivíduo, e pois a consumação do amor entre homem e mulher possui uma dimensão cósmica. Essa consumação tem êxito desde que ambos sejam englobados nesse movimentos.
O limite do dar e do aceitar; somente se deve dar tanto que o outro está disposto a retribuir em nível equivalente e tanto quanto é também capaz de fazê-lo. O relacionamento de casal necessita uma certa medida no dar e no aceitar sem essa medida ele se extingue.
No amor, existe uma hierarquia; no amor há uma hierarquia, a primeira vence o amor entre homem e mulher, este é o fundamento da família, ou seja, o amor entre o primeiro marido e a primeira mulher. Eles se encontram e da consumação do amor nascem os filhos. Por essa razão relacionamento do casal tem precedência diante da paternidade. Entretanto, o amor entre homem e mulher não é a única força que o amor aos filhos. A outra força flui da família de origem.
10-Filhos de diferentes relacionamentos; um terceiro filho, que provém do terceiro, matrimonio do pai, ocupa o último lugar na hierarquia dos irmãos, mas para a terceira mulher ele é o primeiro filho.
A fidelidade deve resultar do amor; tenho um grande respeito pela fidelidade, mas não por tal fidelidade. Ela deve resultar do amor.
O medo de ser abandonado; o parceiro que está abandonado começa assentir um medo mortal, essa situação a que uma criança chega quando e repentinamente abandonada pela mãe. Entra em pânico e fica com um medo enorme.
Reconciliar e começar de novo; a reconciliação é um valor, o perdão não, a não ser que ambos os parceiros perdoem-se mutuamente, se um casal agiu mal um com outro, e mais tarde dizem-se perdoamo-nos mutuamente então nenhum dos dois se coloca em posição superior.
A dor da separação; existe diferentes tipos de dor, uma dor muito seria é a dor da separação. Quando um relacionamento se desfaz ou quando morre um companheiro, um filho, essa é uma dor muito profunda.
3.Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual o tópico, qual? Cite o capítulo, pagina e a ideia)
Pag.197 A espera com amor; o amor dá certo quando os dois parceiros estão desligados de sua família de origem com amor. Entretanto se ainda tem encargos de sua família de origem, por exemplo, se carregam destinos que na verdade, não lhes pertence, isso será trazido para o relacionamento, perturbando-o. em tal caso os dois parceiros precisam de paciência para não ficar zangado com o outro até que o emaranhamento tenha uma solução.
A ideia; Com soluções e possibilidade de ajuda referente os conflitos e emaranhamentos de um casal.
4.O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?
A conclusão de que homens e mulheres estão ligados à sua família de origem através de emaranhamentos que estendem por gerações frequentemente vividos, com dor na relação atual de um casal.
5.Quais as mudanças que você se compromete em torna real a partir desta leitura?
A possibilidade e conhecimento no trabalho com Constelação Familiares, com orientação e solução, de ajuda para os conflitos familiar, através de método terapêutico.
6.Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?
Obrigado, por estes ensinamentos maravilhoso.
7.Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.
Indicaria para várias pessoas, que estão em busca de conhecimento.