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O QUE TRAZ QUEM LEVAMOS PARA A ESCOLA

O QUE TRAZ QUEM LEVAMOS PARA A ESCOLA
Esterlita kuhn
abr. 2 - 6 min de leitura
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DADOS DA LEITORA

Nome completo: Esterlita Beatriz Manjabosco Kuhn

Curso: Formação Real em Constelações Sistêmicas

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: O Que Traz Quem Levamos para a Escola?

Autor: Olinda Guedes

Edição:2ª                                  Local de publicação: Curitiba Paraná

Editora: Appris LTDA            Ano: 2014

 

  • Qual a mensagem global que a autora deixou para você?

Escola, família e criança sempre devem ser olhadas e acolhidas, incluídas de uma forma global, pois cada um tem um papel ímpar dentro de um acolhimento respeitoso de ordem, responsabilidades em conjunto de forma sistêmica. Portanto, as reações de uma criança são por amor, pertencimento e quando acolhidas sentem-se pertencentes, podendo aprender e ensinar com leveza.

  • A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.
  1. A escola recebe a criança e sua família e a família inclui a escola;
  2. Não existe criança preguiçosa e sim sobrecarregada com dores e infelicidades familiar;
  3. Quando há pertencimento, há segurança e podemos aprender;
  4. Quando são obedecidas e praticadas as Leis do amor, o professor se sente empoderado e todos aprendem. Terão sucesso na profissão e uma vida escolar bem sucedida;
  5. Para haver paz, é preciso inclusão e pertencimento na família de origem. Quando reconciliados com nossos pais somos honrados, ouvidos e respeitados;
  6. A criança que convive com boas palavras pode ser pacífica, assertiva com autoestima e autoconfiante;
  7. Casas onde crianças são reis e rainhas, pais perdem a majestade e tornam-se escravos dos filhos;
  8. A ordem dentro de um sistema cria segurança, porque eu vejo você, escuto e sinto você;
  9. Jamais os pais devem jogar a responsabilidade da condução dos problemas um para o outro. Resolve só ou os dois juntos para não enfraquecer o sistema gerando agressividade;
  10. Toda criança deve ser cuidada pelos seus pais. Conviver, sentir-se apoiada, segura e pertencente ao ninho restrito. Assim são fortalecidas e conduzidas a altos voos.
  • Considerando a realidade onde vive, o que aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual tópico, qual ideia? -cite o capítulo, página e a ideia).

- Acentuar cada vez mais o pertencimento para que cada um possa sentir-se mais seguro, criativo e feliz podendo ser próspero cada vez mais com leveza. (página 73);

- Praticar sempre o respeito mútu para sempre buscar o fortalecimento, obtendo assim o equilíbrio  e a ordem. Pais maiores, filhos menores. (página 83);

- Crianças devem conviver com boas palavras, para serem pacíficas e assertivas. As palavras têm poder de cura, recupera a paz, a autoestima e a confiança. (página 131);

- Pais devem orientar, dar a ordem, limites, o que as crianças podem e não podem para não se tornarem inseguras e desorientadas. Crianças não são reis e rainhas, são só crianças pertencentes e seus pais são as majestades e não escravos de seus filhos. (página 160);

- Os pais precisam estar bem empoderados, cuidando de suas vidas e poderosos para daí apoiar os filhos no seu crescimento e maturidade. (página 161);

- Devemos ter equilíbrio entre dar e receber para não haver desordens e para que o fluxo de vida aconteça sem emaranhamentos. (página 164);

- A criança precisa ser cuidada pelos pais. Ter esse convívio, serem pertencentes e se sentirem acalentadas por contato, pelo apoio familiar, para sentirem seguras. (página 170).

  • O que você transformou em si mesma com a leitura deste livro?

Um novo olhar sobre as rebeldias e agressividades das crianças, pois estão mostrando algo desse sistema familiar que precisa ser visto, incluído e reconhecido. 

Estão agindo assim por quererem pertencer. Serem olhados e ouvidos ainda mais nos tempos de hoje onde pais estão sempre ocupados tendo que olhar mais para o celular e do que para os filhos e estes vivem de restos de tempo. A prioridade não é mais o núcleo familiar. Infelizmente se perde a ordem, desrespeita-se as hierarquias, princípios sistêmicos que dizem que filho tem que ser filho e os pais devem ser aqueles que ditam as regras e esses últimos são os maiores.

  • Quais as mudanças que você se compromete em tornar real a partir dessa leitura?

Olhar com compaixão para as crianças e principalmente para seu núcleo familiar sem julgamento, mas com compreensão do todo. E se puder ajudar tendo abertura e estiver a meu alcance em poder tirar uma pedrinha do caminho desse sistema, auxiliando na compreensão e tornando a caminhada mais leve.

Possibilitar que mais educadores tenham contato com esse material da educação sistêmica. Se cada um fizer um pouquinho, se torna grande o resultado final.

  • Se você encontrasse a autora do livro, o que você diria a ela?

Obrigado por existir e passar tantos ensinamentos de um modo geral e sobre as percepções das crianças perante à fidelidade ao sistema familiar. Por nos encantar com esses conteúdos um tanto quanto complexos, mas que quando prestamos uma maior atenção percebe-se que ao mesmo tempo são tão lógicos. Obrigado por mostrar como é grande e poderosa a lealdade de sangue. O quanto é importante o pertencimento ao nosso clã familiar e de como esse ninho é representação de amor puro. Gratidão!

  • Enumere 3 pessoas para as quais você sugeria este livro e justifique.

- Aos meus filhos que estão formando seu ninho restrito onde poderão plantar essas sementinhas das leis do amor continuando o trabalho por nosso sistema. Se cada um fizer um pouquinho, o resultado com certeza será grande e a caminhada de seus descendentes mais leve, em segurança e paz;

- Aos professores em geral para dar a possibilidade desse olhar sistêmico na educação escolar dessas crianças, para que saibam que suas reações são setas indicadoras de sofrimento, dores que carregam de seus sistemas familiares. E esses profissionais poderão, então,  passar também esses ensinamentos aos familiares, tornando uma grande força de compreensão ao pertencimento e equilíbrio do todo.

- Para casais amigos que pretendem ter filhos com a mesma ideia de as crianças se sentirem pertencentes, seguras, evitando transtornos futuros no âmbito escolar e familiar, criando assim uma geração saudável emocionalmente e prontas a prosperar.

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