Falar sobre qualquer guerra ou pequenos conflitos que ocorreram na história da humanidade é algo que nos remete a sentimentos de angústia, desconforto e indignação, porém ao falar da segunda guerra mundial esses sentimentos ficam mais aflorados.
Essa atrocidade vivenciada pela humanidade é de longe uma experiência que o mundo vivenciou que coloca a nossa condição de seres humanos numa situação de incoerência em todos os níveis seja, cultural, psicológico, biológico, religioso e de etnia.
O humanos não segrega e sim, une, ama e respeita as diferenças. A repulsa que todo ser humano funcional sente pela questão que originou a guerra, a de limpeza da raça, é algo natural, pois é abominável por qualquer pessoa conceber a ideia de que existe um ser inferior ao outro.
E foi nesse contexto de guerra que o Bert Hellinger pode estruturar os seus estudos e reflexões. Seus ensinamentos tem base sólida, o espaço era rico de oportunidades para que ele estruturasse seus entendimentos. A condição básica de experienciar a vida em plenitude, o amor, era o que alimentava as relações entre os pares.
Para Bert, vida plena está alicerçada em três princípios sistêmicos: O pertencimento, a compensação e a ordem. Uma pessoa funcional segue isso. Num panorama de guerra ele pode observar e entender como esses princípios se manifestam nas relações entre os seres humanos.
#mod1