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MEUS APRENDIZADOS NO MÓDULO 4

MEUS APRENDIZADOS NO MÓDULO 4
Beatris Kemper Fernandes
jul. 17 - 2 min de leitura
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Neste módulo aprendi que sintomas não devem ser vistos como inimigos, mas como aliados, mensageiros, que nos ajudam a enxergar, melhorar nossa saúde e a qualidade da nossa vida e das nossas relações. São mensagens para transformar nossas vidas...

Quando entendemos a mensagem e implementamos as mudanças, o sintoma vai embora porque já cumpriu sua função.

Por isso é importante lembrar, sempre que estivermos diante de um sintoma, de que há relacionamentos que precisam ser curados no sistema.

Sintomas mais “simples” exigem menos mudança.

Mas quando há dor, a necessidade de mudança não pode ser ignorada. Devemos nos desafiar sempre, especialmente porque só podemos ajudar o nosso cliente até o ponto em que chegamos. Por isso é importante nos desafiarmos sempre para ir mais além, sair da zona de conforto, aprender e colocar em prática o que aprendemos, primeiro em nossa própria vida.

Também entendi melhor como uma pessoa tem lealdade ao sistema e “herda” sintomas dos antepassados, de coisas que não foram corrigidas ou terminadas. Herdamos coisas boas mas também herdamos tarefas importantes a cumprir. Se formos obedientes e operarmos as mudanças necessárias em nós, ajudamos a liberar nossos filhos de cargas pesadas, e isso se dá por meio de terapias sistêmicas.

Assim, permitimos a eles realizar suas tarefas, livres da nossa ignorância.

Entendi também que, enquanto as doenças crônicas são aquelas que incomodam mas não matam, podendo muitas vezes ser “empurrada para baixo do tapete”, as doenças incuráveis são aquelas que têm urgência de ser vistas, não podem ser deixadas para depois.

Só milagres podem salvar a pessoa, mas para isso ela precisa passar por uma verdadeira conversão.

Temos uma oportunidade hoje de cura que nossos antepassados não tiveram. Não podemos desperdiça-la!

Sinto em meu coração a memória de orfandade do meu pai e dos meus tios, pois meu avô morreu picado por uma cobra quando meu pai tinha dois aninhos de idade.

Obs.: Na foto, meu avô Lucas Kemper, minha avó Regina Gorges, e os quatro filhos. No colo dela, meu pai.

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