Nesta aula uma das colegas do curso fez uma pergunta sobre o convívio com pessoas da família que não nos fazem bem, não nós respeitamos, não valorizam, se é exclusão se distanciar.
Eu sempre pensei que teria que ser como madre Tereza de Calcutá e aguentar tudo, afinal são da nossa família e se excluirmos ocorre um desequilíbrio no sistema.
Meu Deus, eu pensava: imagina eu criar problemas para meus descendentes. Quando a professora falou que podemos nos afastar e que não precisamos necessariamente conviver, ah que alívio senti; que peso que saiu das minhas costas, pois não é positivo uma convivência forçada sem harmonia.
Realmente não faz nada bem, conviver e querer que as pessoas sejam diferentes, só cria confusões e brigas, quando a pessoa está inflada no ego, envolta em razões, a convivência não contribui para melhorarmos, pelo contrário só nós faz mal.
Conforme as palavras da professora Olinda uma das formas mais tóxicas é conviver e julgar.
Isso é uma forma de amor para com todos: priorizar a paz e o respeito.
Seguindo as sábias palavras de buda “Onde não houver amor a mesa, levanta-te”.
#mod09