A primeira métrica que aprendi é que só podermos dar o que temos, e pedir só o que necessitamos, que só podemos entregar aquilo que o outro necessita, que só podemos oferecer o que realmente temos.
Quando uma pessoa vem até nós, não significa que ela precise de ajuda; precisamos ver o que ela realmente quer.
Se uma pessoa vem buscar ajuda para mudar o outro, isso não é possível. Mas, podemos explicar que quando fazemos terapia, nosso comportamento pode reverberar um comportamento no outro.
É importante sabermos que:
Quando eu mudo um comportamento em mim, eu posso reverberar um comportamento no outro. Só posso dar o que eu tenho e pedir o que realmente preciso.
Não podemos só considerar a queixa; devemos sim levar em conta todo o contexto. É importante pesquisar, o que acontece:
• Como?
• Quando?
• Desde quando começou?
• Sempre existia isso?
Devemos tratar o outro como adulto. Eu adulta e o cliente também, dois iguais.
Quando ouvimos a queixa do cliente, não devemos considerar só o aqui e agora, também vamos olhar para seus antepassados.
Nunca colocar o Sistema do cliente como certo ou errado, nunca opinar. Olhar com respeito, com amor, o cliente, mas também olhar com amor para todo o sistema.
E o fundamental: só podemos ajudar, se dermos um bom lugar no coração para a pessoa que nos procura e para todo o seu sistema.
#mod08