As leis do amor e os movimentos que curam
Ao ler a citação “ Fazemos tudo para pertencer, inclusive permanecemos infelizes, pobres e doentes...” em Além do Aparente, da mestra Olinda Guedes, compreendi que fui leal em nome do amor e do pertencimento aos meus pais e aos nossos antepassados.
Reproduzi algumas frases e costumes repressores.
Briguei muitas e muitas vezes para minha filha ser menos gritona, para emagrecer.
Durante o casamento, trabalhava fora o dia todo (como papai) e ainda, me obrigava a manter a casa limpa, arrumada (como mamãe, que não trabalhava fora). E, assim espelhava o machismo escondido nos emaranhamentos do meu sistema familiar.
Neste módulo 02, estudando as leis do amor: Pertencimento; Compensação e Ordem e praticando os movimentos que curam de concordar, foi como foi e, é como é; da gratidão por tudo que me foi entregue; do pedir o que preciso, exercitando a humildade e no reparar os danos, pude chegar as pistas para as soluções das lealdades que perpetuam adoecimento.
Acolho o chamamento da mestra para ser curada ou ao menos estar mais saudável que os clientes que espero ajudar.
Ao romper os vínculos que temos com o amor interrompido desenvolvemos a empatia, compaixão pelos que sofrem.
Agora vejo e posso evitar julgamentos. E, ajudar o meu sistema a sair dos emaranhamentos dos muitos amores interrompidos.
Aceito meu lugar de filha. Honro e reverencio a energia da vida que recebi dos meus pais. E, por termos agido como pensávamos adequado no passado.
Sinto muito por ter me magoado e magoado a outros.
Minha gratidão e respeito a Escola Real que tem me mostrado tanta clareza pistas para viver feliz, próspera e saudável.
Tenho a sensação que adentrei num portal rumo a cura do amor.