Um dia, olhei no espelho e perguntei para Deus porque eu não era feliz.
Cheguei a pensar que tinha algo errado comigo ou que não tinha sorte na vida.
Por mais que eu tentava de me alegrar com a vida, tinha uma força que me puxava para trás, até que um dia, uma amiga me apresentou as constelações, confesso que no primeiro momento, achei tudo muito estranho.
Mas, graças a minha curiosidade e persistência, fiz algumas buscas pelas redes sociais, encontrei uma mulher tão doce falando sobre constelações, maratonei os vídeos dela.
Sim, era nossa mestre Olinda, o dia que ela participou do encontro com Fátima Bernardes contando sua linda história de vida, eu parei o que estava fazendo para assistir, então eu pensei, tenho muito para aprender com ela.
Nossa mestra nos diz que quanto mais raiva uma pessoa tem, mais ela adoece.
A alegria é o que move as pessoas para aprender e ensinar!
Eu era assim, carregava um peso, uma dor, depois de algum tempo e estudos descobri que eu tinha uma memória transgeracional.
Minha linda vozinha materna foi uma mulher muito forte, trabalhadora e que fazia de tudo pela família.
Lembro de minha tia contando, sobre um dia que ela foi chorando lavar o terno de meu avô sujo de batom.
E a vovó paterna, perdeu um filhinho ainda criança, era sentimental, tinha um grande coração, ela chorava dias quando um artista morria.
Através de informações do campo foi visto que eu seguia um padrão, uma lealdade negativa de minhas ancestrais.
Então, eu inclui minhas avós no coração, deixando com elas o destino delas e seguindo só com o meu.
Querida vovó Rita e querida vovó Rosa
Grata por tudo, por tudo, através de vocês a vida chegou até mim.
Amo vocês.
Porque, só não fracassa, quem inclui o seu povo no coração. A ordem traz paz e alegria.
A casa da vovó é uma beleza. É uma casa cheia de fartura.
A casa da vovó não tem tristeza é realmente uma gostosura.