Chego a dar risada quando me deparo com meus sintomas e o quanto eles refletem meu sistema.
Cito um em específico, onde o campo me trouxe percepções tão amorosas e esclarecedoras.
Não existe em mim hoje, um desejo de ser mãe, meu parceiro possui vasectomia e minha vida não comporta agregar um pequeno ser, mas isso não impedia de pessoas no meu entorno me questionarem sobre filhos.
Tenho ovário micro policísticos e desde antes de iniciar minha vida sexual já trazia sintomas de algo disfuncional no meu trato reprodutor. Certa vez, uma aluna me traz a seguinte informação: recebi uma mensagem que dizia que pra tu ser mãe, precisas te ajustar com tua ancestralidade feminina.
Fiquei em choque, uma porque não desejo ser mãe como mencionado, e outra pela necessidade do ajuste com minhas ancestrais.
Fiquei pensativa, pois há muito pessoas no eu entorno me sinalizavam isso e eu não dava bola, até aquele momento, pois a moça ainda não me conhecia, era sua primeira aula.
A partir disto comecei a me observar mais, constelei algumas vezes, meditei por muitas, até que as peças começaram a se encaixar e a minha vida começasse à modificar.
Hoje ainda não desejo filhos, mas junto com meu parceiro temos um projeto lindo que envolve tudo aquilo que amamos estudar, trabalhar e viver e, compreendo que este é o fruto da nossa relação e amor.
Se não for isso, logo as coisas se apresentarão para que eu possa olhar novamente.
A vida é uma constante mudança e evolução, e eu amo tudo isso.