Logo que encerrei este módulo, fiquei pensando por algum tempo, pois não me vejo dentro e nem tenho nenhum conto de fadas com histórias de princesas como prediletas. Sinceramente sempre achei muito chato este tipo de leitura, mas tenho sim uma heroína como predileta, a Mulher Maravilha. Vejo nela uma força que talvez me apeteça!
Seria a força que as mulheres da minha família precisaram ou ainda precisem? Talvez! Minha mãe apesar de ser minha referência e minha base de tudo, nunca foi forte diante do autoritarismo do meu pai.
O mesmo sei que aconteceu com as minhas avós, nem a materna e nem a paterna se evadiram da submissão das suas vidas conjugais. Eu e minha irmã conduzimos bem nossas vidas, profissional, pessoal e conjugal, mas ainda assim me reconheço mais frágil que a minha irmã em muitas situações.
Seria este o motivo que tenho essa personagem como alguém que devemos ou podemos buscar a ser na vida?
Sou uma pessoa que sempre busquei a verdade, sempre fui grata, até pelas coisas não tão boas que me aconteceram, e sempre quis o melhor para todas as pessoas que eu amo, nunca medi esforços para amparar minha família nas suas necessidades. Acredito que são qualidades que somente uma grande mulher, ou uma Mulher Maravilha consegue ter diante de tantas adversidades que passamos diariamente.
Tenho tias e tias avós que são fortalezas, mulheres sensacionais, de luta e vida longa, que eu tenho orgulho e que tenho também como verdadeiras referências.
Este módulo me mostrou e reforçou tantas coisas dentro de mim, quanta gratidão eu sinto por ter conhecido a Olinda Guedes e todos que fazem parte da Família Real, com ou sem parentesco, pois o que me parece é que todos que trabalham e convivem com ela, também são considerados FAMÍLIA.
Ela é, e está rodeada de Mulheres Maravilhas, assim como eu! Gratidão Vida!
#mod06