MÓDULO IV - SINTOMAS E DOENÇAS - O
SINTOMA COMO CAMINHO
Os sintomas nos trazem informações preciosas e importantes do que precisa ser olhado e integrado profundamente no nosso campo pessoal e familiar.
Os sintomas pedem transformação, e quanto maior a intensidade do sintoma maiores são as mudanças necessárias e verdadeiras para curar. E quanto menores os sintomas menores são as mudanças. Ninguém vai além do que não consegue, mas é preciso fazer o que é necessário.
Dentro do processo de cura e ao olhar para o sintoma é preciso revisitar as três áreas da vida, são elas: relacionamentos, trabalho e moradia.
No campo sistêmico herdamos o que não foi resolvido ou completado, assim o sintoma aparece novamente para que possa ser sanado.
Ao resolvermos o que o sintoma nos pede estamos exercendo nosso papel e liberando nossos descendentes dessa tarefa.
E carregamos o que damos conta.
As doenças crônicas são sintomas que vêm sendo empurrados e não olhados ao longo de pelo menos 2 gerações antes. Ela é uma assinatura familiar.
Os relacionamentos podem nos curar ou nos adoecer, e a referência de relacionamento que temos com o mundo vem a partir daquele que temos com nossa mãe e como ela nos conduziu até nosso pai.
Para curar é preciso amar seus antepassados mas se desmaranhar sabendo que pode não ser tão amado assim mas deixando o sintoma. Pois só mantemos o sintoma pelo pertencimento.
As doenças, principalmente as incuráveis exigem transformações urgentes, profundas e rigorosas, exige que a pessoa faça uma conversão.
O corpo traz o significado para considerarmos o todo e traz o caminho necessário para ir percorrendo, aprofundando e integrando até a cura.