Durante esse módulo tive a oportunidade de conhecer novas ideias em relação aos problemas de saúde.
Pensar em doenças como mensageiros que acendem luzes de atenção para que sejam realizadas mudanças na forma de viver.
E me fez olhar para meu sistema e poder dizer: “estou aprendendo a compreender esses sintomas, eu sinto muito”. Esse movimento traz um certo alívio, como uma etapa importante de um circuito que foi alcançada.
Sintomas como alcoolismo, obesidade, dependência química, depressão…
Por quanto tempo será que foram ignorados até tornarem-se grande o suficiente para causar sofrimento na mesma proporção?
Quando eram apenas incômodo pequenos?
Essas respostas ainda não pude encontrar.
Porém, o reconhecimento e o sentimento diante de cada um delas já é o primeiro passo para uma caminhada que pode ser dolorosa, porém de mãos dadas com o amor. Porque compreendo que constelar é agir no amor. E com respeito visitar uma fragilidade e como uma abraço materno acolher aquela dor.
As perguntas que precisam ser feitas ao contato com o sintoma são:
- Eu estou feliz com quem estou vivendo?
- Eu estou feliz onde estou vivendo?
- Estou feliz com o trabalho que estou desenvolvendo?
Essas questões são mapas da mina para quem busca realizar as reais mudanças que são necessárias para a alteração na rota, para seguir em direção à saúde, plenitude, satisfação, alegria…
Os alertas que nosso corpo faz, pedem que coloquemos limites em nossos relacionamentos, que merecemos ser nutridos de amor, que rigidez conosco causa dor.
E a nossa responsabilidade para fazer as escolhas corretas, nos possibilitarão alcançar e vivenciar a saúde e felicidade.
Fazer o que é necessário nem sempre é exatamente o que nos dá prazer. E preenchida com essa sabedoria que as constelações sistêmicas viabilizam, podemos agir para mudar, transformar, conscientizar e possibilitar liberação desses sintomas.
A cura é uma escolha que a pessoa busca para se curar.
E nesse instante, o tesouro que é o conhecimento, faz brilhar meus olhos em direção a realizar as mudanças curativas, que estão ao meu alcance, no meu lugar de honra em relação ao meu sistema familiar.