Muito conhecida, nem que por um breve instante.
A Mulher Maravilha é uma personagem fictícia do mundo da DC Comics. Criada em 1941, no mesmo ano em que mulheres começam o seu ingresso ao mundo do mercado de trabalho, pois a mão de obra masculina se encontrava na guerra.
Princesa Diana, filha da Rainha Hipólita, era uma amazona da ilha Paraíso onde não havia homens. Criada por Hipólita através de uma estátua esculpida em forma de criança, Diana recebe dons dos Deuses do Olimpo.
Quando adulta, conhece Steve Tylor, um piloto da Força Aérea americana que colidiu seu avião com a Ilha Paraíso. Hipólita decreta que a amazona que vencesse uma sequência de provas teria a incumbência de levar o piloto para os Estados Unidos e seria a campeã amazona em solo americano. Diana se disfarça e vence as provas com destreza.
A princesa adota a identidade secreta de Diana Prince, uma enfermeira das Forças Aéreas. Apaixonada por Steve Tylor, Diana resolve estabelecer-se nos Estados Unidos, seguindo assim suas aventuras.
Diana é o estereótipo da mulher guerreira, capaz de resolver grandes conflitos, sem precisar de ajuda, principalmente a masculina. Mulheres autossuficientes, na busca da sua igualdade.
Dentro da dinâmica da Mulher Maravilha percebo uma dificuldade em permitir o acesso do masculino dentro do sistema. Pode ser que ele seja excluído ou até mesmo subjugado.
Em um caso específico de set terapêutico, durante algumas gerações, o masculino foi colocado de lado e, hoje, a paciente relata desafios em sua relação, devidos a imposições que faz ao seu parceiro, tanto emocionais quanto materiais.
Percebo o peso que muitas mulheres trazem, não somente a deste caso citado, por se colocarem como mulher maravilha, criando em seu campo um possível movimento de frustração, porque acabam por carregar um fardo além do que podem suportar.
Pensamento de superação:
Sou fruto de dois polos, assim sendo, reverencio essas duas energias tão distintas, mas tão completas em mim.