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O AMOR QUE CURA

O AMOR QUE CURA
Giovana Viana
ago. 19 - 1 min de leitura
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Se existe algo que mais me conecta a lealdade familiar é a obesidade.

Sempre existiu a constância de idas e vindas com meu peso e ter entendido que ele não era somente um distúrbio alimentar ou até mesmo um descuido comigo mesma, foi entender o que é era pertencimento e lealdade, o que faz com que acabamos repetindo padrões, sejam eles bons ou ruins.

Tais emaranhamentos que influenciam em nossas vidas podem ser curados quando nos propomos a honrar e libertar esses antepassados e essa memória ainda viva em nós.

A maneira inconsciente que nosso destino se repete, não sendo ele verdadeiramente nosso e sim apenas pela lealdade que o emprega, faz com que toda a consequência de sucesso, prosperidade e felicidade plena não frutifique.

É preciso entendermos onde estão os amores interrompidos que reverberam em nossas vidas, sejam eles por memórias transgeracionais ou mesmo memórias pessoais.

Através de terapias alternativas como constelações familiares e  terapias sensoriais, como massagem reparentalizadora, nos traz o auxílio para nos conectarmos com este amor interrompido e curá-lo.

Somente o amor do espírito, dito pelo nosso querido Bert Hellinger, é que conseguiremos olhar para tudo, empatia, compaixão, liberdade e respeito.

Ainda que falasse a língua dos homens sem amor eu nada seria.

Aos amores interrompidos, a nossa lealdade familiar e aos pertencimentos a esse sistema, eu os vejo.

#mod02

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