Quando penso em relações conjugais como sendo o princípio do pensar e desejar filhos(me refiro a maioria, mas não a todo aqui) pensando numa sociedade livre eu imagino o avesso e o "desavesso" da criação da vida de uma criança.
Quantos de nós somos frutos de relações conjugais que não tinha avesso, nem "desavesso", nem lado nenhum. E o quanto de nós normalizamos uma relação disfuncional, pois foi assim que aprendemos e continuamos a reproduzir isso.
Mas para o esperto, para aquele que está em estado de presença, esse percebe quando uma oportunidade chega, percebe o cavalo selado passando e o monta para trilhar uma linda jornada de conhecimento.
E aos poucos o coração se acalma e tudo vai se encaixando. Então a gratidão chega. A gratidão por ter acessado esses saberes. Em ter outra perspectiva. De se livrar de sintomas e de mostrar exemplos novos para quem nos rodeia.
Sim, esse deveria ser um conteúdo aplicado em cursos de noivos. Pertencimento, ordem, compensação, respeito, amor, lealdade.
Quantos filhos teriam a oportunidade de aprender por meio do amor do espírito.