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O FEMININO E SUAS DORES: UM OLHAR SISTÊMICO PARA AS DORES DO CORPO FEMININO.

O FEMININO E SUAS DORES: UM OLHAR SISTÊMICO PARA AS DORES DO CORPO FEMININO.
Cláudia Aparecida de Souza Monsôres
mar. 18 - 3 min de leitura
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O sintoma nos informa que está faltando alguma coisa e algo quer ser dito.

O corpo reflete os estados correspondentes e as condições da própria consciência.

A função dos órgãos nos fornece uma primeira mensagem sobre o que está “além do aparente” quando olhamos para os sintomas e as dores do corpo feminino.

A mama simboliza a maternidade e a capacidade de nutrir, proteção, depois do cordão umbilical segunda ligação mais importante com o maternal. Também prazer, sex appeal, sedução, força/irradiação feminina, sentimento do próprio valor do feminino.

O câncer de mama lança um olhar para o sensível âmbito da maternidade e para toda a problemática de cuidar e ser cuidado, de alimentar e ser alimentado, de amamentar e ser amamentado, de prover e ser provido. E o estranhamento da própria feminilidade.

Solicita o olhar para o medo de viver para si própria, conflitos de emancipação entre os novos papéis da mulher. Abandono do seu caminho individual e feminino e também o estranhamento da própria feminilidade.

O útero é o alojar a vida, alimentar, conceder a vida, o berço que embala a vida, a existência de um ser, representa a natureza íntima da mulher. Os problemas no útero surgem quando a mulher se distancia das suas características básicas principalmente as ligadas a maternagem.

Os ovários são o reservatório da fertilidade, o dar a vida, passar adiante, garantir o ritmo feminino. Representa a criatividade feminina e a memória de desenvolvimento.

A menstruação representa a renovação, desprendimento e a aceitação da feminilidade. Os problemas menstruais surgem a partir da rejeição da própria feminilidade e da dificuldade de lidar com mudanças: na entrega e adaptabilidade. É ter o feminino doloroso, mesmo que muitas vezes de forma inconsciente e o não se reconciliar com a própria feminilidade promove distúrbios menstruais.

A visão sistêmica nos mostra que dores menstruais se encontra como memórias transgeracionais de desvalia por ser mulher. Nestes sistemas ser mulher é doloroso e desvalorizado.

A menopausa é o início de uma nova vida da mulher. Ela assinala à mulher a perda da faculdade de procriar e também, a perda de uma forma de expressão especificamente feminina

Diante das dinâmicas de dores e problemas relacionados ao feminino algumas reflexões podem ser importantes como:

Como está o tema mãe (maternagem) em minha vida e em meu sistema?

Qual a minha posição em relação a minha mãe, a ser mãe?

Que papel desempenha o sustentar em mim? E a autossuficiência e emancipação?

Encontrei meu caminho como mulher? Estou progredindo nele?

O que vivi até agora foi minha vida? O que vem em minha direção é minha vida?

Para onde vai me levar? Qual é o meu sonho? Minha meta?

Como olho para as mulheres do meu sistema? Reconheço o feminino do meu sistema?

Para onde olho em relação ao feminino do meu sistema?

 

Sugestão de leitura:

A verdade sobre o sofrimento humano – Olinda Guedes

A doença como caminho – Thorwald Dethlefsen e Rudiger Dahlke

A doença como linguagem da alma e A doença como símbolo – Rudiger Dahlke

Metafísica da saúde – Valcapelli e Gasparetto.

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