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O OLHAR PARA A INFÂNCIA

O OLHAR PARA A INFÂNCIA
Leticia Croge dos Santos
jun. 30 - 3 min de leitura
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“Tudo o que faz o amor dar certo está na infância. Na infância dos nossos pais, dos nossos avós e bisavós.”

É preciso cuidar da nossa infância e da deles de maneira igual e generosa, porque elas estão em nós e as nossas continuaram em nossos descendentes e assim sucessivamente.

Somos expressão das memórias transgeracionais, elas estão presentes no dia a dia através do nosso DNA, pela herança epigenética transgeracional, que consiste na herança de marcas através de células, que controlam os padrões das expressões gênicas.

É preciso resolver essas memórias, não tem como ser feliz com o outro, se temos questões abetas com os pais, pois as relações disfuncionais entre os pais, reverberam na família toda. Para um bom relacionamento é necessário, compreender e integrar todas as partes.

Nosso primeiro círculo de amor é a família de origem, conforme experimentamos essas leis em nossa família experimentamos nos demais relacionamentos. Tudo é um reflexo do nosso primeiro círculo, eles permeiam todas as seguintes relações, transbordando aquilo que recebemos, nossa vida.

A prosperidade começa dentro de casa, e reconhecer a família é de suma importância, para assim poder prosperar nos relacionamentos atuais. Criamos a verdade a partir de quem somos realmente, consentindo nossas histórias da maneira que elas  foram construídas.

Muitas vezes violamos a Ordem sem perceber e acontece um movimento desastroso, gerando uma consequência disfuncional proporcional, por isso precisamos estar atentos o tempo todo. Nada justifica uma violação, pois o universo só compreende a violação e não os motivos pela ação disfuncional.

Por detrás de um comportamento disfuncional, sempre existirá algo que o motiva vinculado por uma série de memórias.

Nós pertencemos aos nossos pais, somos eles e tudo o que eles representam. Lidar com a verdade é dar um passo diferente em direção à própria vida.

O que trará sucesso amoroso, é curar o vínculo de amor interrompido experimentado individualmente em nossa infância ou coletivamente na infância de nossos pais, ou na de nossos avós. É uma forma de se reconciliar com a vida.

Para o relacionamento conjugal dar certo, a pessoa tem que estar plena de si. Ser feliz consigo mesmo, ninguém nos fará feliz se antes de tudo, nós não nos fizermos felizes.

Curar as dores emocionais é de extrema importância no processo. A vida precisa ser mais feliz ao lado da outra pessoa. A pessoa deve ser amada como ela é, de maneira integral. Todas as partes, sombra e luz.

#mod3 #cuidado #infância 

 

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