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O QUE EU FIZ PARA PERTENCER? módulo 2

O QUE EU FIZ PARA PERTENCER? módulo 2
Rita Mileni de Souza Lima
jun. 1 - 2 min de leitura
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Quando nossa mestra Olinda nos questionou no módulo 2 o que vc fez para pertencer ao seu sistema, em lealdade aos seus pais/antepassados?

Me veio o feminino do meu sistema onde todas mulheres são chamadas de guerreiras e acabaram criando filhos sozinhas, minha bisavó materna separou, minha avó ficou  viúva, ambas com filhos a criar sozinhas.

Minha tia avó com uma filha fugiu para não ser morta vítima de violência doméstica, minha avó paterna teve 3 casamentos e sofria muito por amar demasiadamente. Minha mãe separou  e voltou por cinco vezes tentando viver com meu pai, até que veio a separação em definitivo devido a traições e vioelncia doméstica. Minhas tias maternas todas separaram ou estão no segundo casamento.

Todas mães de filhos bem criados no aparente, muito sofridas, porém com um ar alegre e vivaz. Eu carregada das feridas da carência paterna e julgando que não iria casar e separar acabei sendo leal ao meu sistema que tem o feminino muito machucado e casei tive uma filha e separei.

Hoje após 3 anos e em busca da cura trago comigo que me doei, dei o melhor de mim, e recebi a medida que ele se dispunha. Me "vitimizei" a todos por uns 2 meses após separação, que foi minha decisão quando descobri traições e exigia reparação.  Mas como estava na busca do autoconhecimento entendi que foi como deveria ser e trago comigo o que me pertence e deixo a ele o que lhe pertence.

Hoje sou grata pela filha, concordo com tudo como foi, não me penso: ah... e se tivesse sido assim? E olho para minha filha amando o que ela tem dele. Declaro aqui à grande maioria das mulheres do meu sistema que eu sinto muito por tudo que nós vivemos no passado nas relações conjugais que nos machucamos.

Eu as vejo porque fui leal a elas, mas peço permissão para fazer diferente, para viver uma vida abundante, para honrá-las, pois agora podemos viver relações saudáveis e nossos filhas e netas podem, se quiserem, encontrar companheiros funcionais e disponíveis porque o amor que nos une também nos cura!

Podemos ser vencedoras e não guerreiras pois não precisamos viver em batalhas. 

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