Em diversas situações nos fazemos essa pergunta e por se tratar de uma resposta de tamanha abrangência não conseguimos, sozinhos, chegar a uma conclusão.
O estudo sistêmico nos traz o esclarecimento de que somente o colocar-se no lugar do outro pode trazer a paz.
Não importam os recursos materiais, mas sim, a quantidade de amor que existe no coração. Ao nos colocarmos na pele do outro podemos despertar compaixão, benevolência; permitir ouvir respeitando , sendo gentil e empático como um olhar de mãe que cuida, ampara no medo, alimenta a alma.
E é isso que nos traz a escuta sistêmica, nela não há julgamentos ou expectativas, apenas o ouvir além do aparente.
Assim, os princípios sistêmicos nos aparecem como manual de instrução, receita de bolo para alcançarmos a tão sonhada cura, e nos orienta a descobrir o que é preciso fazer para que isso aconteça. Fazer o necessário é difícil, mas cura é jornada e se não fizermos movimentos de cura agora, alguém fará numa dimensão de dor ainda maior.
Gratidão a Jesus por ser exemplo de que somente o amor cura, ao querido Bert Hellinger por ter nos permitido o conhecimento das constelações familiares de uma maneira tão clara e amorosa, a nossa querida mestra Olinda Guedes pela doçura e amor pelo ensinar sobre os princípios sistêmicos que é algo que já inicia o nosso caminho no processo de cura.
Estudar sobre os princípios sistêmicos é transformador a ponto de conseguirmos fazer movimentos que jamais pensaríamos em fazer sem ter esse conhecimento.
O pertencimento, o equilíbrio e a ordem são fundamentais para que tenhamos uma vida mais feliz e para que entendamos que nós merecemos ser felizes e prósperos.